Fala Produtor - Mensagem

  • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 28/07/2017 18:54

    João Batista, sei que você não citou o Bolsonaro dessa vez..., sendo o sujeito muito inteligente que é, percebeu o erro brutal em que poderia cair. Reinaldo Azevedo está sendo massacrado por isso, por utilizar as narrativas que a esquerda criou, os mitos esquerdistas, para atacar o Bolsonaro. Aqui mesmo neste espaço apareceu um comentarista fazendo isso. No discurso afirma que combate a esquerda, mas usa os mesmos argumentos dos esquerdistas!! Ou é alguém com intenção de confundir, ou não se deu conta de que mesmo falando contra a esquerda, o próprio discurso favorece e fortalece essa esquerda que diz combater.

    Quem há de passar pela pinguelinha? Primeiro os estatistas, que implodirão a pinguela para que os que ficaram do outro lado construam a ponte se quiserem passar, mas beijando a mão deles. È, está no congresso nas mãos do deputado Hauly, a reforma tributária, que irá mudar a legislação transformando os impostos regressivos em progressivos. Alguém sabe o que é isso? Alguém se importa com isso? Os ordinários representantes do agro? Pois é, imposto progressivo é um imposto sobre a renda, quanto maior a renda, maior o imposto. Tem coisa mais socialista que isso? Tirar dos ricos para dar aos pobres? Então essa pinguela é uma impostura, pois tanto faz se Lula é presidente, se Michel Temer é presidente, se Dória for presidente, a agenda comunista anda. E é por isso que tentam destruir a unidade que a direita, ou... vá lá... os conservadores querem construir em torno do Jair Bolsonaro. Ele é o único contra esse sistema que quer legalizar as drogas para beneficiar os cartéis, que quer legalizar o aborto para destruir a familia, que quer aumentar a violencia e os assassinatos através da politica de desarmamento, garantindo a continuidade do projeto comunista mesmo que o povo tome as ruas... sem armas vão apanhar como os Venezuelanos sem derrubar o governo. E falando claramente, mesmo que Bolsonaro tenha feito declarações ambíguas sobre a redução do Estado, se não for ele, com certeza não será mais ninguém. As medidas necessárias para enriquecer um país já estão dadas desde Adam Smith, de forma que todos os politicos de Brasilia com poucas exceções quebraram o país de propósito, para manter o regime. Eleições não irão mudar nada. É preciso discutir as questões com seriedade, apresentar os dados reais e não ficar protegendo altas autoridades só porque são sujeitinhos bacanas.

    7
    • Augusto Mumbach Goiânia - GO

      Muito claro, coerente, o seu comentário...

      0
    • João Batista Olivi Campinas - SP

      (Entrevista do comandante do Exército, general Eduardo Vilas Boas, publicada hoje (sábado), na Folha de S. Paulo: --

      FOLHA: "Como o Exército se posiciona sobre a candidatura de Bolsonaro, um militar da reserva, à Presidência? E como vê o uso que ele faz da condição de militar na campanha (disse, por exemplo, que, como capitão, sua especialidade era "matar")? --

      GENERAL EDUARDO VILAS BOAS: Todo cidadão tem o direito de ser candidato a qualquer cargo eletivo. É natural que o deputado Jair Bolsonaro use seu currículo e sua história pessoal, como ex-integrante do Exército, em sua campanha. Como integrante da reserva, ele sempre terá o nosso reconhecimento e o nosso respeito.

      No entanto, e em última análise, é a população quem vai julgar os partidos e os candidatos, por intermédio do voto, devendo, para tanto, conhecer muito bem os projetos e ideias de cada um deles.

      Destaco que o Exército, como instituição permanente, serve ao Estado e não a pessoas, estando acima de interesses partidários e de anseios pessoais. --

      FOLHA: "A dimensão da crise favorece o surgimento de candidatos populistas e aventureiros. Como vê essa possibilidade e como analisa o quadro eleitoral para 2018?" --

      GENERAL EDUARDO VILAS BOAS: "Acho que a falta de um projeto nacional tem impedido que a sociedade convirja para objetivos comuns. Isso inclui, até mesmo, a necessidade de referências claras de liderança política que nos levem a bom porto.

      Talvez seja um reflexo de os brasileiros terem permitido, no passado, que a linha de confrontação da guerra fria dividisse nossa sociedade.

      É preciso que a crise que estamos vivendo provoque uma mudança no debate político para 2018. É necessário discutir questões que possibilitem preparar um projeto de nação, decidir que país se quer ter e aonde se pretende chegar. Está difícil de identificar, no Brasil de hoje, uma base de pensamento com capacidade de interpretar o mundo atual, de elaborar diagnósticos estratégicos apropriados e de apontar direções e metas para o futuro.

      Está nas mãos dos cidadãos brasileiros a oportunidade de, nas eleições de 2018, sinalizar o rumo a ser seguido."

      2
    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Resumindo João Batista Olivi, o general Vida Boas quer um salvador da pátria.

      1
    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Não dá João Batista, esse truque esquerdista não dá mais prá tolerar. A Folha se posiciona contra salvadores da pátria e depois defende justamente a escolha de um salvador da pátria, o cara que vai fazer um projeto nacional para nos levar a um bom porto... Põe o Lula então, ele é o cara dos projetos nacionais. O Dion, em um comentário acima, diz que é eufemismo do Bolsonaro chamar a ditadura militar de regime militar, mas não se envergonha de usar o eufemismo, guerra fria, o mesmo utilizado pelo general "vida boa", puxa saco de comuna, caluniador, afirmando que o Bolsonaro quer utilizar o exercito para se eleger. Que vá catar coquinho na descida essa nulidade. Pois o eufemismo guerra fria serve para acobertar ladrões e assassinos que queriam instalar um ditadura do proletariado no Brasil. Isso aí não cola mais.

      3
    • Augusto Mumbach Goiânia - GO

      O GENERAL EDUARDO VILAS BOAS (se é que esse é o contexto correto de sua resposta, uma vez que entrevista foi feita pela nada confiável Folha de São Paulo) está parecendo ser muito mais político que o Bolsonaro, pois já desenvolveu muito bem a arte de falar, falar, e se manter em cima do muro. Não precisamos de políticos genéricos e políticamente corretos. Já temos uma tonelada de malandros desse tipo. Não adianta fazermos ilações políticas baseadas em uma realidade utópica. Como se a política no Brasil funcionasse de uma maneira política. A política no Brasil hoje funciona de uma forma criminosa. Pra resolver precisa de atitude, ovos precisam ser quebrados pra fazer essa omelete. Precisamos de alguém como o Bolsonaro, sim! Mas precisamos trocar a corja que se encontra em Brasília também, deputados e senadores.

      0
    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Estou com um gosto na boca de: "QUERO MAIS"!!! ... Ou seja, os objetivos do Sr. Rodrigo é o meu desejo, mas como tomaremos "a faca & o queijo" da mão desses vagabundos? ... Leio os artigos do Fernão Lara Mesquita do Blog VESPEIRO e, o último artigo cujo titulo é: ... https://vespeiro.com/2017/07/25/um-caso-de-cura-da-nossa-doenca/ ... Onde ele faz a comparação dos EUA de 120 anos atras com o Brasil de hoje e, como os americanos conseguiram extirpar em grande parte a corrupção do seu meio político. Não devemos nos esquecer que esse estigma (corrupção) é um vício inerente ao ser humano e, enquanto formos humanos carregaremos "ele" conosco. Precisamos ser inteligentes e criarmos, mecanismos e não leis, que impeçam a sua prática no seio da sociedade, pois é do conhecimento de todos que: "A CORRUPÇÃO MATA !!!" ...

      0