Fala Produtor - Mensagem
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Tiago Gomes Goiânia - GO 26/02/2018 09:49
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Rogerio mendes lopes
Morrinhos - GO
Acho que o importante é a área e não quem é o proprietário !
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Rodrigo Polo Pires
Balneário Camboriú - SC
O negócio é o seguinte Tiago, antes só para constar descobri que você é piçolista. Então o seguinte, bode expiatório era o bode que os judeus levavam para matar no deserto, como forma de lavar os pecados da turma no sangue do bicho. Então o bode ficava no deserto, morto, ensanguentado, e os pecados dos homens eram lavados, limpos através daquele sacrificio. Então o bode era sacrificado. Em nome sabe-se lá de que motivo infernal, o Tiago vem dizer que os donos de sitio sacrificaram os pequenos produtores, só aqueles que eles catalogaram, os do PRONAF, programinha de governo esquerdista. Vejam vocês, em cima dos pequenos produtores, como é mesmo? Calejados, CALEJADOS, tal elite se aproveita para destruir o meio ambiente. Perceberam a manipulação e perturbação mental desse sujeito? Como alegação ele utiliza o único argumento possivel e que já foi discutido várias vezes aqui, inclusive por grandes expoentes politicos, o uso social da terra. Segundo o PSOL, as terras utilizadas para lazer devem obedecer à normas e regras rigidas de controle ambiental, por que afinal um maldito capitalista vai querer destruir o meio ambiente apenas pelo prazer de ter um sitio para descansar? A terra tem sua função social e a função social da terra é promover a igualdade, a justiça social e o combate à miséria. A terra amigos, esse ser amorfo, que deve ser arduamente trabalhada pelo homem é em última instância a responsável pelo império da justiça social que haverá de ser implantada no Brasil pelo Piçol. Existe afinal algum motivo para penalizar os pequenos produtores da costa do uruguai, onde passei minha infância faceira? Em todo o Brasil existem milhares de pequenos produtores que serão penalizados com isso Tiago. O teu argumento é antes de mais nada um argumento politico, pois afirma que grandes produtores e ricaços em geral, utilizaram os pequenos calejados, com o auxilio da famigerada bancada ruralista, mais esquerdista que o PSOL, como desculpa para cometerem os mais hediondos crimes ambientais, que diga-se de passagem são definidos por esse partideco insignificante, impondo a vontade de uma minoria sobre a maioria, como legais, leis que foram impostas a nós por não termos representatividade efetiva por absolutamente nada. Nós, a maioria, pequenos, médios e grandes produtores não decidimos nada, sendo que a única coisa que nos resta é obedecer à um STF que obedece a constituição somente quando quer impor uma pauta e uma agenda politica e ideológica.
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geraldo emanuel prizon
Coromandel - MG
Essa é a visão de todos os ambientalista Sr. Tiago, querem desconsiderar o imóvel como ente dotado de personalidade jurídica própria e liga-lo a seu proprietário. E mandam com isso a segurança jurídica do direito às favas. Senão vejamos: Um pequeno imóvel estaria legal diante da norma enquanto pertencesse a um agricultor familiar; a partir do momento que ele fosse vendido e o adquirente fosse um médio ou grande produtor aquele imóvel estaria em desacordo com a legislação ambiental, um verdadeiro absurdo... Uma situação mais esdruxula ainda teríamos quando um agricultor familiar comprasse o imóvel de seu vizinho, caso essa aquisição, somada à sua propriedade, excedesse a 4 módulos ele automaticamente passaria estar em desacordo com a lei ambiental. E nos casos onde se compra hoje e vende amanhã. Hoje o proprietário estaria acima de 4 módulos, amanha com a venda retornaria a situação "a quo"? A saída para isso tudo é a bancada ruralista propor uma PEC da Lei do Código Florestal, e barrar todas as demais proposições até que seja votada.
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Rogerio mendes lopes
Morrinhos - GO
Não sei 100% os motivos legais que estão questionando a questão da área de reserva legal consolidada em pequenas propriedades. Mas verdade seja dita, na proposta inicial a ideia é que estaria desobrigado a recompor reserva legal apenas aquele que pequeno proprietário que fosse inserido como agricultor familiar de acordo com a legislação, ou seja, aquele com aptidão ao PRONAF. No meio do caminho a bancada ruralista conseguiu extrapolar esses benefícios para todos, desde que fosse pequena propriedade.
Ou seja, ficaram desde o pequeno agricultor familiar calejado que precisa de um certo amparo, até médicos, advogados, jornalistas que tem seu sitio de recreio e até mesmo grandes fazendeiros que tem diversas propriedades e algumas estão inseridas como pequenas propriedades de acordo com o módulo fiscal.
Então vamos fazer um debate honesto e não usar o pequeno agricultor familiar como bode expiatório desse processo todo. Como justificar o lado social a um cidadão que tem um sitio de recreio ou um fazendeiro que tem milhares de hectares e algumas dessas áreas fragmentadas?
Um dos pontos que o Ministério Publico argumentou, e com razão foi esse.