Escrevo esse comentário para os AMIGOS DA TERRA, lá de Tupanciretã, especialmente ao amigo Almir Rebelo. Foi providencial tua interferência na entrevista quanto ao termo "identidade ecológica". Pensando aqui, também sobre o fato de você ser católico, lembrei de ler um artigo que fala sobre a harmonia entre a graça e a natureza e também sobre aqueles que negam a divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo. E isso me fez perceber algo, que essa identidade ecológica vem em oposição á outra identidade, a do produtor rural. Uma identidade ecológica ou ambiental serve entre outras coisas para acabar com a noção de harmonia entre o produtor rural e a natureza. Repare Almir o esforço que vem sendo feito para evitar que a população saiba que o conhecimento, a técnica e a ciência, junto com a identidade do produtor que é a cultura e a tradição, torna o produtor rural exatamente igual ao significado do grupo de amigos produtores gaúchos, essa raça de homens de uma cultura tão rica e tão linda, OS AMIGOS DA TERRA. Não sei se foi pensando nisso, mas é um belo simbolo sobre o qual fiquei pensando ontem... sim os produtores rurais são OS AMIGOS DA TERRA. Parabéns a todos do grupo, e vamos sim rezar para que os comunistas, essas pessoas que se importam somente com poder politico e dinheiro não destruam a identidade cultural e social dos produtores, alguns com uma relação espiritual com a terra, pessoas que a tratam com muito carinho por amor especial à Deus. Por isso os comunistas e ambientalistas não acreditam que o homem pode melhorar a terra através do trabalho duro, ela não é uma dádiva de Deus mas um "recurso" natural valioso por si só e que quando tocado pelo homem não pode tornar-se outra coisa senão uma cloaca de impureza. Não podem entender que as leis que vem de cima são imutáveis e irrecorríveis, não podem entender que sem conhecimento, amor, dedicação, e nos dias atuais também a ciência e a tecnologia, não é possivel produzir alimentos em quantidade suficiente para esses mesmos homens que os socialistas dizem querem ver em igualdade de condições sociais e financeiras. A identidade do homem do campo está em sua relação com a terra e seu ambiente. Por isso em vez de ajudar o pequeno no conhecimento, na ciência e na tecnologia, esses falsos defensores dos direitos humanos preferem pinta-los como pobres miseráveis, oprimidos e explorados por seus pares que tiveram a sorte ou a competência de ter uns mais outros menos. Como se quantidade de terra fosse determinante na quantia de dinheiro no bolso, o que sabemos muito bem que não é verdade.
Escrevo esse comentário para os AMIGOS DA TERRA, lá de Tupanciretã, especialmente ao amigo Almir Rebelo. Foi providencial tua interferência na entrevista quanto ao termo "identidade ecológica". Pensando aqui, também sobre o fato de você ser católico, lembrei de ler um artigo que fala sobre a harmonia entre a graça e a natureza e também sobre aqueles que negam a divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo. E isso me fez perceber algo, que essa identidade ecológica vem em oposição á outra identidade, a do produtor rural. Uma identidade ecológica ou ambiental serve entre outras coisas para acabar com a noção de harmonia entre o produtor rural e a natureza. Repare Almir o esforço que vem sendo feito para evitar que a população saiba que o conhecimento, a técnica e a ciência, junto com a identidade do produtor que é a cultura e a tradição, torna o produtor rural exatamente igual ao significado do grupo de amigos produtores gaúchos, essa raça de homens de uma cultura tão rica e tão linda, OS AMIGOS DA TERRA. Não sei se foi pensando nisso, mas é um belo simbolo sobre o qual fiquei pensando ontem... sim os produtores rurais são OS AMIGOS DA TERRA. Parabéns a todos do grupo, e vamos sim rezar para que os comunistas, essas pessoas que se importam somente com poder politico e dinheiro não destruam a identidade cultural e social dos produtores, alguns com uma relação espiritual com a terra, pessoas que a tratam com muito carinho por amor especial à Deus. Por isso os comunistas e ambientalistas não acreditam que o homem pode melhorar a terra através do trabalho duro, ela não é uma dádiva de Deus mas um "recurso" natural valioso por si só e que quando tocado pelo homem não pode tornar-se outra coisa senão uma cloaca de impureza. Não podem entender que as leis que vem de cima são imutáveis e irrecorríveis, não podem entender que sem conhecimento, amor, dedicação, e nos dias atuais também a ciência e a tecnologia, não é possivel produzir alimentos em quantidade suficiente para esses mesmos homens que os socialistas dizem querem ver em igualdade de condições sociais e financeiras. A identidade do homem do campo está em sua relação com a terra e seu ambiente. Por isso em vez de ajudar o pequeno no conhecimento, na ciência e na tecnologia, esses falsos defensores dos direitos humanos preferem pinta-los como pobres miseráveis, oprimidos e explorados por seus pares que tiveram a sorte ou a competência de ter uns mais outros menos. Como se quantidade de terra fosse determinante na quantia de dinheiro no bolso, o que sabemos muito bem que não é verdade.