Eu apoio a paralisação. E desde ontem quando cheguei a pensar que o movimento continuaria, estou com a impressão de que houve um arrefecimento. A coisa esfriou e acho que vai esfriar mais, a imprensa esquerdista por mais combatida que seja, conseguiu posicionar muitas opiniões a favor da continuação do regime socialista do que imaginamos. Pois muito bem, a maior parte são análises superficiais, repetição de opiniões que já vem embaladas prá consumo. Os manifestantes incluíram na pauta de reivindicações a diminuição dos impostos, como se todo o problema do Brasil estivesse apenas na área econômica. Também pedem intervenção militar, o que seria ótimo, mas ainda assim, juntando uma intervenção militar com liberalismo econômico, os grandes problemas do país continuariam intocados. É a lei brasileira que garante governos canalhas. É preciso uma reforma institucional, e é isso o que não querem os que estão aboletados no poder, isso que não querem os funcionários públicos, já que passar em um concurso concede um direito vitalícios. E não só uma reforma institucional, é preciso uma reforma na constituição também. Mudanças constitucionais dificílimas de fazer, como por exemplo a mudança do artigo que diz que o Brasil irá usar seus recursos para a formação da Pátria Grande, ou a integração dos países da américa latina. Quem nunca ouviu o slogan "integrar para não entregar"? É isso mesmo, toda a câmara dos deputados trabalha para a integração dos "povos" da américa latina, onde os mais inflamados comunistas ainda dizem..."para recuperar o que foi perdido no leste europeu"!!! Outro dia ouvi um vídeo de um sujeito falando que Stalin depois de fracassar economicamente implantou o liberalismo econômico na Rússia e ela continuou comunista. Estudei um pouco mais a fundo e foi isso mesmo, de fontes primárias da própria Russia, o país que iniciou o comunismo no mundo, sendo um regime que está de pé até hoje, muito embora tenham dito que o comunismo acabou, não acabou, e não só não acabou como está mais forte que nunca. O meu objetivo aqui amigos, é algo que aprendi com muita dificuldade de uma escritora judia chamada Hanna Arendt, onde fui orientado de maneira errada a começar a leitura da obra pelo livro mais difícil, me fizeram pensar que eu devia começar por tal livro, para depois de muito tempo de leitura sem compreender quase nada, descobrir que devia ter começado por outras leituras mais fáceis e que explicavam todo o livro que eu não entendia e que afinal foi o coroamento, o resumo de toda a obra dessa grande mulher que foi Hanna Arendt. O livro se chama, "Entre o Passado e o Futuro", e ali há um esforço monumental dessa grande escritora e pensadora, para nos ensinar, nos auxiliar em como pensar, sem interesse de impor nenhuma visão de mundo, nenhuma ideologia, nenhuma idéia, ela não quis ensinar aos seus leitores o que pensar, mas como pensar. É lógico que não vou pedir a ninguém que leia esse livro, ele é para acadêmicos e lida com conceitos, o que é liberdade, o que é autoridade e o que é educação. Para muitos é uma grande e rematada besteira, mas eu tenho um sonho, entender como se deve pensar o que é liberdade, o que é autoridade e o que é educação, e junto com isso um monte mais de coisas, e depois ensinar quem quiser aprender a pensar. Nós precisamos aprender a pensar. Finalizo dizendo que aqui existem muitas pessoas que pensam muito bem, mesmo assim precisamos melhorar sempre. Vamos pensar e ajudar os outros a pensar de uma maneira correta, sem impor idéias ou visões de mundo a exemplo de uma de minhas escritoras favoritas.
Eu apoio a paralisação. E desde ontem quando cheguei a pensar que o movimento continuaria, estou com a impressão de que houve um arrefecimento. A coisa esfriou e acho que vai esfriar mais, a imprensa esquerdista por mais combatida que seja, conseguiu posicionar muitas opiniões a favor da continuação do regime socialista do que imaginamos. Pois muito bem, a maior parte são análises superficiais, repetição de opiniões que já vem embaladas prá consumo. Os manifestantes incluíram na pauta de reivindicações a diminuição dos impostos, como se todo o problema do Brasil estivesse apenas na área econômica. Também pedem intervenção militar, o que seria ótimo, mas ainda assim, juntando uma intervenção militar com liberalismo econômico, os grandes problemas do país continuariam intocados. É a lei brasileira que garante governos canalhas. É preciso uma reforma institucional, e é isso o que não querem os que estão aboletados no poder, isso que não querem os funcionários públicos, já que passar em um concurso concede um direito vitalícios. E não só uma reforma institucional, é preciso uma reforma na constituição também. Mudanças constitucionais dificílimas de fazer, como por exemplo a mudança do artigo que diz que o Brasil irá usar seus recursos para a formação da Pátria Grande, ou a integração dos países da américa latina. Quem nunca ouviu o slogan "integrar para não entregar"? É isso mesmo, toda a câmara dos deputados trabalha para a integração dos "povos" da américa latina, onde os mais inflamados comunistas ainda dizem..."para recuperar o que foi perdido no leste europeu"!!! Outro dia ouvi um vídeo de um sujeito falando que Stalin depois de fracassar economicamente implantou o liberalismo econômico na Rússia e ela continuou comunista. Estudei um pouco mais a fundo e foi isso mesmo, de fontes primárias da própria Russia, o país que iniciou o comunismo no mundo, sendo um regime que está de pé até hoje, muito embora tenham dito que o comunismo acabou, não acabou, e não só não acabou como está mais forte que nunca. O meu objetivo aqui amigos, é algo que aprendi com muita dificuldade de uma escritora judia chamada Hanna Arendt, onde fui orientado de maneira errada a começar a leitura da obra pelo livro mais difícil, me fizeram pensar que eu devia começar por tal livro, para depois de muito tempo de leitura sem compreender quase nada, descobrir que devia ter começado por outras leituras mais fáceis e que explicavam todo o livro que eu não entendia e que afinal foi o coroamento, o resumo de toda a obra dessa grande mulher que foi Hanna Arendt. O livro se chama, "Entre o Passado e o Futuro", e ali há um esforço monumental dessa grande escritora e pensadora, para nos ensinar, nos auxiliar em como pensar, sem interesse de impor nenhuma visão de mundo, nenhuma ideologia, nenhuma idéia, ela não quis ensinar aos seus leitores o que pensar, mas como pensar. É lógico que não vou pedir a ninguém que leia esse livro, ele é para acadêmicos e lida com conceitos, o que é liberdade, o que é autoridade e o que é educação. Para muitos é uma grande e rematada besteira, mas eu tenho um sonho, entender como se deve pensar o que é liberdade, o que é autoridade e o que é educação, e junto com isso um monte mais de coisas, e depois ensinar quem quiser aprender a pensar. Nós precisamos aprender a pensar. Finalizo dizendo que aqui existem muitas pessoas que pensam muito bem, mesmo assim precisamos melhorar sempre. Vamos pensar e ajudar os outros a pensar de uma maneira correta, sem impor idéias ou visões de mundo a exemplo de uma de minhas escritoras favoritas.