Código Florestal: Base aliada tem legitimidade para cobrar cargos e verbas, diz Marco Maia
Ele nega que as polêmicas que impedem o avanço das votações no Plenário sejam fruto da chamada política do toma-lá-dá-cá.
“Todos os partidos que apoiaram a eleição da presidente Dilma têm legitimidade para querer ocupar espaço no governo, para poder estar à frente das decisões, para poder contribuir com as decisões do governo. O contrário é que não seria legítimo: a oposição reivindicando espaço no governo”, disse.
Marco Maia assumirá interinamente a Presidência da República na semana que vem e garante que os trabalhos legislativos não serão prejudicados com sua ausência.
Ele admite, no entanto, que as negociações para a votação da Lei Geral da Copa e do Código Florestal deverão demorar mais do que o prazo previsto de uma semana, por causa dessa substituição na Presidência da República.