Novo pacote de Dilma não mudará a queda prevista para o PIB deste ano. É mais do mesmo e é muito pouco...
. Entre as medidas, a redução da TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo) de 6,0% para 5,5% e o PAC Equipamentos, no qual o governo pretende comprar equipamentos de empresas nacionais, como ambulâncias, caminhões, tratores e implementos, retroescavadeiras, ônibus, carteiras escolares, equipamentos de saúde, investindo no total R$ 8,4 bilhões. . Sobre este anúncio, leia o que mandou dizer ao editor o professor da Escola de Economia da FGV-SP, Samy Dana: - Estas medidas ajudam, mas não devem ter o impacto esperado, pelo menos no curto prazo. A longo prazo essas medidas podem estimular a economia, sendo uma tentativa de melhorar a infraestrutura do país. Entretanto, o PIB deve fechar em no máximo 2,5%. Um crescimento nesse patamar é muito baixo para um país emergente e com as dimensões do Brasil. É preciso mais investimentos em educação e infraestrutura. . O editor também conversou com o economista Darcy Carvalho dos Santos, que viu aspectos positivos para a economia do RS, já que a conformação econômica local tem a ver com os incentivos anunciados. - O modelo baseado no consumo deu sinais de esgotamento. É por isto que o governo pensa incentivar investimentos públicos. Neste caso, o governo federal quer operar como indutor, já que quer o apoio de governos estaduais e municipais. O reflexo sobre o conjunto da economia será muito pontual. Será preciso muito mais do que isto para reanimar o paciente. Moody’s muda para pior a classificação de risco do Banco Fibra Agência Moody's rebaixa notas de oito bancos brasileiros (no Terra.com.br):Oito bancos brasileiros tiveram notas rebaixadas pela agência de classificação de risco Moody's, nesta quarta-feira. O pior caso foi o do Banco Votorantim, que foi rebaixado em um grau abaixo do nível do rating da dívida soberana do País. Bradesco, Itaú Unibanco e o banco de investimentos do Banco Itaú BBA foram rebaixados em um grau acima do rating soberano1. Outras quatro instituições (Banco do Brasil, Safra, Santander e HSBC Bank Brasil - Banco Múltiplo) foram realocadas ao nível do rating de crédito soberano do Brasil, ou seja, o grau de investimento Baa2.Segundo a agência, a revisão em baixa dos ratings dos oito bancos afetados leva em conta a extensão em que seus negócios dependem do ambiente doméstico macroeconômico e financeiro; o grau da dependência baseada no mercado e, portanto, mais confiança sensível; além do financiamento, e suas exposições diretas ou indiretas à dívida soberana nacional, em comparação com as suas bases de capital. (terra.com.br). |