Consórcio de chinesas, Shell, Total e Petrobras arremata leilão campo de Libra

Publicado em 21/10/2013 09:54 e atualizado em 21/10/2013 15:12

O consórcio formado pelas empresas chinesas CNPC e CNOOC, a anglo-holandesa Shell e a francesa Total, junto com a brasileira Petrobras, arrematou a concessão para exploração de petróleo e gás no campo de Libra, no pré-sal da bacia de Campos. O grupo se dispôs a ofertar para a União a parcela mínima de 41,65% do óleo a ser produzido no local.

Essa foi a única proposta entregue no certame. Havia 11 empresas inscritas para participar da competição, mas algumas - como a Repsol e a Petronas - já tinham informado que ficariam de fora.

CNPC, CNOOC e Petrobras têm 10% do grupo cada uma, enquanto Shell e Total têm 20% cada. Os 30% restantes também cabem à Petrobras, que entra como operadora do consórcio.

Libra foi a primeira área no Brasil licitada sob regime de partilha de produção. Nesse modelo, a propriedade do óleo extraído é exclusiva da União.

Leia a notícia na íntegra no site do Valor Econômico:

 

Na Agência Brasil : Manifestantes são feridos com balas de borracha em confronto contra leilão, no Rio

Pelo menos seis pessoas ficaram feridas com balas de borracha em confronto entre manifestantes e homens da Força Nacional de Segurança, na Barra da Tijuca. Os manifestantes protestam contra a primeira rodada de licitação do pré-sal, marcada para hoje (21), às 15h no Windsor Barra Hotel.

A confusão começou depois que manifestantes derrubaram a grade que separava o protesto dos homens da Força Nacional. Os policiais reagiram com balas de borracha, spray de pimenta e bombas de efeito moral. Dois feridos estão sendo atendidos em uma ambulância do Corpo de Bombeiros que está no local.

Os manifestantes continuam posicionados em frente às grades, que foram recolocadas, agitando bandeiras de partidos políticos, movimentos sociais e sindicatos.

Na Agência Brasil : Polícia usa gás para dispersar manifestantes que furaram bloqueio no Rio

Com bombas de efeito moral e gás lacrimogêneo, agentes de segurança dispersaram manifestantes contrários ao leilão do Campo de Libra. Eles derrubaram há pouco as grades do primeiro bloqueio montado pela Força Nacional para isolar a área do Windsor Barra Hotel, na zona oeste do Rio, onde serão feitas as propostas pelas reservas de petróleo.

Nesta tarde, o hotel receberá as propostas dos consórcios que se formarem a partir das 11 empresas habilitadas a participar do leilão para a partilha do Campo de Libra, que detém a maior reserva de petróleo já descoberta no Brasil, com entre 8 e 12 bilhões de barris de óleo.

Pela regra do leilão, a Petrobras terá 30% de participação e será a operadora do campo. Ganhará o direito a explorar a área o consórcio que oferecer a maior participação do lucro-óleo à União, sendo o percentual mínimo de 41,65%. As empresas vencedoras terão que depositar um bônus de assinatura de R$ 15 bilhões.

No Valor: Manifestantes começam a chegar ao local do leilão do Campo de Libra

Manifestantes começam a chegar perto do local onde ocorrerá o leilão do Campo de Libra. Por volta das 9h30, dois grupos de cerca de 50 pessoas chegaram aos arredores do hotel Windsor Barra, onde, às 14 horas, será realizado o certame. Os grupos fazem parte da Central Única dos Trabalhadores (CUT), movimentos sindicais e do PSTU.

Neste momento, eles se posicionam a cerca de 300 metros do hotel gritando palavras de ordem contra o leilão. O protesto é realizado em frente ao bloqueio feito por cerca de 50 homens da Força de Segurança Nacional, convocada para manter a segurança do evento.

Leia a notícia na íntegra no site do Valor Econômico.

No Valor: Leilão do megacampo de Libra pode ter um só consórcio

O governo brasileiro leiloa hoje o campo de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos - o maior descoberto no mundo desde 2008. O evento está marcado para começar às 14 horas, desde que não apareçam liminares que possam atrasar o início. Será a primeira área no Brasil ofertada sob regime de partilha de produção. Nesse modelo, a propriedade do óleo extraído é exclusiva da União. O consórcio vencedor vai trabalhar para produzir no bloco e, como pagamento, recebe uma parcela do petróleo extraído.

Leia a notícia na íntegra no site do Valor Econômico.

No G1: Grupo protesta contra leilão. Acompanhe ao vivo

Governo realiza nesta segunda leilão da maior reserva de petróleo do Brasil. 

Veja a cobertura em tempo real na íntegra no site do G1.

Na Veja: Sob escolta do Exército, governo realiza hoje leilão de Libra

Está marcado para as 14 horas desta segunda-feira, no Rio de Janeiro, o leilão do bloco de petróleo no campo de Libra. A previsão é de que o evento tenha duração de meia hora. Minutos preciosos para o governo, que planeja arrecadar quase o dobro de tudo que já foi pago em rodadas de licitações realizadas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) até hoje. Desde a primeira rodada de licitações em 1999, os cofres da União arrecadaram 8,9 bilhões de reais. Já o bônus de assinatura de Libra, no pré-sal de Santos, começa em 15 bilhões de reais. A ANP estima que as reservas recuperáveis no prospecto de Libra poderão atingir entre 8 bilhões e 12 bilhões de barris, o que faria da área a maior do país, superando Tupi, com volumes que foram estimados em 2007 entre 5 bilhões e 8 bilhões de barris de óleo equivalente.

Leia a notícia na íntegra no site da Veja.

Na Folha: Modelo adotado no leilão de Libra é motivo de dúvida até para Petrobras

O leilão de hoje do campo de pré-sal de Libra, na bacia de Santos, pode ser o primeiro e último em que a Petrobras participa como operadora única e dona obrigatória de pelo menos 30% do consórcio vencedor.

Segundo a Folha apurou, a própria estatal já manifestou o desejo de rediscutir o modelo para torná-lo, pelo menos, opcional. Ou seja, de acordo com a conjuntura da empresa, ela poderia abrir mão dos direitos atuais.

Leia a notícia na íntegra no site da Folha de S. Paulo.

Na Reuters: Repsol diz que não fará oferta no leilão de Libra

A espanhola Repsol não participará do leilão da área petrolífera de Libra que será realizado nesta segunda-feira pelo governo brasileiro, disse um porta-voz da empresa nesta segunda-feira.

A licitação da área gigante, no pré-sal da Bacia de Santos, oferecerá uma reserva estimada em 8 bilhões a 12 bilhões de barris de óleo recuperável.

Inicialmente, 11 empresas se inscreveram para participar da disputa.

Leia a notícia na íntegra no site da Reuters.

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Fonte:
Valor+Folha+Reuters+Veja+EBC

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