Pesquisas mostram consolidação do empate entre Dilma e Marina (VEJA)
As duas pesquisas divulgadas na nesta quarta-feira pelos institutos Ibope e Datafolha, apesar dos números distintos, indicam a consolidação do embate entre Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PSB) na disputa pela Presidência da República. Os números mostram que as duas se distanciaram do tucano Aécio Neves (PSDB), que oscilou negativamente em relação às sondagens da semana passada. Os dois levantamentos têm margem de erro de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.
Os institutos apontam que a arrancada de Marina foi estancada e Dilma ganhou alento. No período em que os institutos estavam nas ruas, Marina sofreu seu maior desgaste até agora com o recuo em seu programa de governo, que, inicialmente, defendia o casamento gay, mas foi retificado por pressão de pastores evangélicos. A candidata do PSB também foi alvo da artilharia petista nas propagandas de televisão. As pesquisas também registraram os efeitos do debate promovido pelo SBT, o jornal Folha de S.Paulo, UOL e a Rádio Jovem Pan.
Com 14% das intenções de voto no Datafolha, e 15% no Ibope, a candidatura de Aécio Neves perdeu fôlego no período de uma semana e adquiriu viés de queda. Hoje, ele estaria fora do segundo turno, conforme os dois institutos.
Nas simulações de segundo turno, Marina ganharia de Dilma. A diferença entre elas, entretanto, diminuiu nos últimos dias. Veja abaixo os resultados das pesquisas:
Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC
Geraldo Alckmin coloca Marina na propaganda. O grupo dos 60, o G60, declara apoio à Marina no Estadão, em nome do agronegócio... A imprensa tem insistido no por que de Aècio não bater forte no PT... seria rabo preso?... Eu me pergunto, por que as lideranças do agro ainda não declararam apoio à Aècio Neves? È isso, as lideranças do agro não apóiam o candidato da maioria dos produtores. Por que? Por serem socialistas incapazes que não conseguiriam nada sem o uso dos recursos do estado. Basta olhar e ver, a elite ou os mais ricos do agronegócio, apóiam ou Dilma ou Marina.