Feijão: Produtores e compradores esperam que o varejo volte a comprar o volume normal
Com poucos compradores, os produtores estão tentando entender a situação atual.
Foram feitos levantamentos que demonstraram que o volume total do produto daria para um mês de abastecimento. Por outro lado, os empacotadores continuam afirmando que tudo o que eles querem é continuar recebendo os pedidos de compra.
Em Minas Gerais e em Goiás, ontem, a referência máxima ficou em R$ 380,00 por saca de 60 quilos, para um feijão de boa peneira e nota ao redor de 9.
No Mato Grosso, as notícias de um plantio tardio em diversos lugares vão se confirmando.
Assim sendo, 30.000 a 35.000 ha não têm capacidade de abastecer o consumo nem de uma semana.
Agora, o desafio é aguardar que o varejo registre um volume normal de compradores.
Em São Paulo, na região do Brás, houve oferta de 16.000 sacas e sobravam 15.000 às 7h30. Os preços praticados foram: R$ 390,00 para o nota 9/9,5, R$ 380,00 para o nota 8,5 e R$ 370,00 para o nota 8.
Para saber mais sobre o mercado de feijão acesse o site do IBRAFE
0 comentário
Área plantada de feijão no Brasil em 2025 se manteve entre as menores já registradas
Retro 2025-Feijão/Cepea: Em 2025, cotações do feijão preto cedem, enquanto os do carioca se sustentam
Preços de arroz e feijão caem, mas consumo segue em retração no varejo alimentar em 2025
CNA defende avanço nos padrões de qualidade para feijão e pulses
Plantio do Feijão 1ª Safra se aproxima do final no Rio Grande do Sul
Feijão/Cepea: Preços registram movimentos distintos dentre as regiões