Milho inicia a quarta-feira caindo na B3 e na CBOT

A quarta-feira (02) começa com os preços futuros do milho mantendo as quedas na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 0,31% e 1,24% por volta das 09h14 (horário de Brasília).
O vencimento setembro/20 era cotado à R$ 58,86 com queda de 0,99%, o novembro/20 valia R$ 58,17 com perda de 1,24%, o janeiro/21 era negociado por R$ 58,53 com desvalorização de 0,93% e o março/21 tinha valor de R$ 57,22 com baixa de 0,31%.
Mercado Externo
Os preços internacionais do milho futuro abriram a terça-feira caindo na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 3,50 e 3,75 pontos negativos por volta das 09h05 (horário de Brasília).
O vencimento setembro/20 era cotado à US$ 3,45 com perda de 3,75 pontos, o dezembro/20 valia US$ 3,54 com queda de 3,50 pontos, o março/21 era negociado por US$ 3,64 com desvalorização de 3,75 pontos e o maio/21 tinha valor de US$ 3,70 com baixa de 3,75 pontos.
Segundo informações do site internacional Successful Farming, os grãos caíram no comércio da madrugada, já que os investidores que apostaram em preços mais altos venderam seus contratos e liquidaram as posições depois que os preços atingiram máximas de vários anos ou meses.
“Todos os futuros fecharam em alta ontem, com o milho pairando perto do melhor preço desde março”, destaca o analista Tony Dreibus.
A publicação aponta ainda que, o que sustenta as quedas de preços, no entanto, é a ameaça persistente de clima seco em partes do meio-oeste. Iowa, onde as condições de seca são as piores no cinturão do milho, e partes de Illinois provavelmente não verão nenhuma chuva até o fim de semana, quando há 30% de chance de chuva, de acordo com Accuweather.com.
A safra de milho dos Estados Unidos foi avaliada em 62% como boa ou excelente até o último domingo, ante 64% na semana anterior, disse o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
Relembre como fechou o mercado na última terça-feira:
>> Milho cai acompanhando o dólar e de olho na concorrência do trigo para rações
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