Feijão, por Ibrafe: Alimentar e vacinar, é esta a ordem de importância
A semana começou novamente muito calma. Os compradores retraídos apontam que os supermercados não estão repondo dentro do esperado. Óbvio que apontam o preço como o motivo para a calma fora de hora. Na verdade, o consumidor, assim como em outros momentos de apatia, não se restringe a Feijão. De forma geral, os consumidores não foram às compras de início de mês, mas, por outro lado, as vendas feitas para repor o que foi vendido em fevereiro também foram decepcionantes. O Feijão-preto tem indicações de compradores em R$ 350, mas os vendedores estão sem pressa com o pouco que têm na mão. Os Caupis seguem com negócios por até R$ 280 no Mato Grosso, o mesmo valor de Feijão-carioca vendido na BR 163. O viés permanece positivo para o ano de Feijão-caupi.
0 comentário
Anec projeta aumento nos embarques de soja e milho do Brasil em dezembro
Abertura de mercado para o Brasil na Índia e na Rússia
Arrozeiros celebram aprovação do uso da Taxa CDO para apoiar cadeia produtiva do arroz
Arroz/Cepea: Indústria retraída e exportações fracas mantêm pressão
Rússia eleva tensão no Mar Negro e milho e trigo sobem em Chicago
Híbrido tolerante ao pulgão é aposta da Corteva Agriscience para a cultura do Sorgo na próxima safra