Frigoríficos seguem com dificuldade de compor as escalas de abate em Goiás, aponta IFAG

A escala de abate segue curta com média de aproximadamente de 4 dias úteis no estado do Goiás. Os frigoríficos estão tendo dificuldades em compor as escalas de abate com a demanda interna por carne bovina enfraquecida, uma vez que o país passa por uma crise econômica e pelo fechamento do comércio em função da pandemia da Covid-19.
As referências para o boi gordo e a vaca registraram ganhos de 0,22% e 0,72% na semana, respectivamente. Segundo o levantamento semanal do Instituto para o Fortalecimento da Agropecuária de Goiás (IFAG), os negócios ficaram próximos de R$283,94 /@e R$275,95/@.
O aplicativo da Agrobrazil informou que no estado a média das escalas de abate estão ao redor de 5 dias úteis. Na semana anterior, a média das programações de abate girava em torno de 6 úteis.
Os participantes do aplicativo divulgaram negócios para o boi gordo com destino ao mercado interno em Luziânia/GO ao redor de R$ 300,00/@, à vista e com data para o abate em 22 de março/21. Já na localidade de Paranaiguara/GO, foi registrado negócio para a boi comum a R$ 293,00/@, à prazo com 30 dias e com data para o abate programada para 16 de março/21.
No mercado de reposição, o cenário também é de preços firmes com viés de alta, uma vez que, a oferta de animais também está restrita em todas as categorias e as chuvas estão em bons volumes, fator que retém os animais na fazenda.
Atualmente, os preços para o nelore macho de 13 a 24 anos estão precificados ao redor de R$ 3.388,90 por cabeça, enquanto a Nelore Fêmea de 13 a 24 anos está em torno de R$ 2.538,06 por cabeça. Já o valor do mestiço macho está ao redor de R$ 2.875,00 por cabeça e mestiço fêmea está em torno de R$ 2.213,3 por cabeça.
Confira o relatório completo AQUI.
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