Café abre pregão devolvendo parte dos ganhos da última sessão em Nova York e Londres
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O mercado futuro do café arábica abriu o pregão desta quinta-feira (27) com desvalorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Com as baixas desta manhã, o mercado devolve os ganhos da última sessão. A preocupação com a safra brasileira segue no radar e pode voltar a movimentar os preços.
Por volta das 09h03 (horário de Brasília), março/22 tinha queda de 260 pontos, valendo 236,20 cents/lbp, maio/22 tinha queda de 235 pontos, valendo 236,90 cents/lbp, julho/22 tinha desvalorização de 225 pontos, valendo 236,20 cents/lbp e setembro/22 tinha baixa de 265 pontos, cotado por 234,80 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon também abriu o dia com desvalorização. Março/22 tinha baixa de US$ 20 por tonelada, valendo US$ 2198, maio/22 tinha queda de US$ 12 por tonelada, cotado por US$ 2179, julho/22 tinha desvalorização de US$ 11 por tonelada, valendo US$ 2170 e setembro/22 era negociado por US$ 2161, com queda de US$ 2161.
MERCADO INTERNO - ÚLTIMA SESSÃO
No tipo 6 bebida dura, Poços de Caldas, em Minas Gerais, registrou uma pequena alta de 0,34% para R$ 1480,00 por saca, enquanto as demais cidades terminaram a quarta-feira com estabilidade, com os indicativos oscilando entre R$ 1385,00 - em Maringá/PR - e R$ 1520,00 em Patrocínio/MG.
Para o cereja descascado a situação foi semelhante e os preços fecharam o dia estáveis, sem variações. A exceção foi também Poços de Caldas, com alta de 0,32% para R$ 1560,00. As demais praças têm indicativos entre R$ 1540,00 - em Espírito Santo do Pinhal/SP - e R$ 1620,00 - em Varginha/MG.
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