Sem a referência de NY, conilon tem dia de ajustes e mercado físico encerra com estabilidade
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O mercado futuro do café tipo conilon encerrou as cotações desta segunda-feira (21) com queda técnica para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US).
Maio/22 teve queda de US$ 21 por tonelada, negociado por US$ 2234, julho/22 teve queda de US$ 19 por tonelada, cotado por US$ 2216, setembro/22 teve desvalorização de US$ 20 por tonelada, negociado por US$ 2204 e novembro/22 teve baixa de US$ 20 por tonelada, cotado por US$ 2200.
Sem a referência de Nova York, com os Estados Unidos comemorando o Dia do Presidente, o mercado teve um dia mais tranquilo. No Brasil, a posição dos analistas é a mesma, mantendo projeção de preços firmes para o café até pelo menos o início da colheita. O retorno das chuvas é visto como positivo, mas aliviam apenas na produção do ano que vem.
No Brasil, o mercado físico seguiu a mesma linha e encerrou o dia com estabilidade para os principais contratos.
O tipo 6 bebida dura bica corrida manteve a negociação por R$ 1.450,00, Poços de Caldas/MG manteve por R$ 1.470,00, Araguarí/MG manteve por R$ 1.450,00, Varginha/MG por R$ 1.480,00, Campos Gerais/MG por R$ 1.464,00 e Franca/SP por R$ 1.470,00.
O tipo cereja descascado manteve a negociação por R$ 1.540,00 em Guaxupé/MG, Poços de Caldas/MG por R$ 1.550,00, Varginha/MG por R$ 1.570,00 e Campos Gerais/MG por R$ 1.524,00.
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