Café volta a operar com desvalorização em Nova York nesta 6ª feira
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Após abrir o dia com ajustes técnicos, o mercado futuro do café arábica voltou a operar com desvalorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US).
Por volta das 12h23 (horário de Brasília), maio/22 tinha queda de 190 pontos, valendo 222,30 cents/lbp, julho/22 tinha queda de 175 pontos, valendo 221,70 cents/lbp, setembro/22 tinha queda de 175 pontos, cotado por 220,20 cents/lbp e dezembro/22 tinha baixa de 170 pontos, negociado por 217,80 cents/lbp.
Em Londres, o café tipo conilon mantém o cenário de ajustes técnicos. Maio/22 tinha queda de US$ 3 por tonelada, valendo US$ 2090, julho/22 tinha queda de US$ 7 por tonelada, negociado por US$ 2065, setembro/22 tinha queda de US$ 8 por tonelada, valendo US$ 2061 e novembro/22 tinha baixa de US$ 9 por tonelada, cotado por US$ 2058.
A semana foi marcada foi forte pressão nos preços de café. A guerra no Leste Europeu, a cada dia que passa, aumenta ainda mais a preocupação com o consumo da bebida, logística e oferta de fertilizantes.
Também neste horário, o dólar registrava alta de 0,41% e era negociado por R$ 5,04 na venda. O dólar em alta tende a pressionar as cotações em Nova York e Londres. "O dólar se afastou de mínimas abaixo de 5 reais nesta sexta-feira, mas continuava a caminho de marcar sua segunda queda semanal consecutiva, enquanto investidores digeriam a aprovação pela Câmara dos Deputados da proposta que altera a cobrança do ICMS sobre os combustíveis e reavaliavam as perspectivas para os juros locais após nova aceleração da inflação", destaca a análise da Reuters.
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