Após baixas na sexta, café retoma negociações com valorização em Nova York e estabilidade em Londres
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O mercado futuro do café arábica abriu o pregão desta segunda-feira (6) com valorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). O mercado segue acompanhando a colheita no Brasil, e mesmo com a chegada da temporada no Brasil as cotações seguem avançando diante da preocupação com a oferta mais restrita.
Na sexta-feira (4), o USDA indicou que a produção da Colômbia - segundo maior produtor de café do mundo, não deve ultrapassar as 13 milhões de sacas. A aproximação do inverno no Brasil também dá suporte aos preços. Além disso, continuam no radar do mercado os fatores externos como guerra, Covid-19 na China e problemas logísticos e mantém o mercado de café com muita volatilidade.
Por volta das 08h10 (horário de Brasília), julho/22 tinha alta de 245 pontos, negociado por 234,85 cents/lbp, setembro/22 tinha alta de 235 pontos, cotado por 234,90 cents/lbp, dezembro/22 tinha alta de 215 pontos, valendo 233,90 cents/lbp e março/23 tinha alta de 220 pontos, negociado por 232,15 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon abriu a semana com ajustes técnicos. Julho/22 tinha queda de US$ 2 por tonelada, valendo US$ 2134, setembro/22 tinha baixa de US$ 2 por tonelada, cotado por US$ 2137, novembro/22 tinha desvalorização de US$ 4 por tonelada, negociado por US$ 2124 e janeiro/23 tinha baixa de US$ 2 por tonelada, cotado por US$ 2110.
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