De olho no tempo no Brasil, café estende ganhos na manhã desta 3ª em Nova York
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O mercado futuro do café arábica abriu o pregão desta terça-feira (26) estendendo os ganhos nas principais referências na Bolsa de Nova York (ICE Future US).
O café continua com suporte no tempo mais seco no Brasil, que ajuda no avanço da colheita, mas também levanta preocupações já que os modelos meteorológicos indicam a possibilidade do pico do La Niña a partir de outubro no Brasil. A safra 22, depois do atraso, ganhou ritmo nos últimos dias nas principais áreas de produção do país.
Por volta das 09h10 (horário de Brasília), setembro/22 tinha alta de 160 pontos, negociado por 211,40 cents/lbp, dezembro/22 teve alta de 135 pontos, cotado por 207,50 cents/lbp, março/23 tinha valorização de 110 pontos, cotado por 203,30 cents/lbp e maio/23 tinha alta de 85 pontos, valendo 200,55 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o café conilon abriu com estabilidade. Setembro/22 tinha alta de US$ 2 por tonelada, negociado por US$ 1975, novembro/22 tinha valorização de US$ 4 por tonelada, cotado por US$ 1976, janeiro/23 tinha alta de US$ por tonelada, negociado por US$ 1955 e março/23 era negociado por US$ 1939, sem variação.
MERCADO INTERNO - ÚLTIMA SESSÃO
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve alta de 0,39% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.300,00, Poços de Caldas/MG teve alta de 0,77%, valendo R$ 1.310,00, Araguarí/MG manteve a estabilidade por R$ 1.330,00, Machado/MG manteve por R$ 1.300,00 e Franca/SP manteve por R$ 1.330,00.
O tipo cereja descascado teve alta de 0,36% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.375,00, Poços de Caldas/MG teve alta de 0,71%, negociado por R$ 1.420,00, Varginha/MG teve queda de 1,43%, valendo R$ 1.380,00 e Campos Gerais/MG manteve a estabilidade por R$ 1.410,00.
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