Chicago perde força e milho recua após divulgação do USDA
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Os preços futuros do milho seguem operando no campo negativo da Bolsa Brasileira (B3) ao longo desta sexta-feira (12). As principais cotações recuavam mais de 1% e flutuavam na faixa entre R$ 88,10 e R$ 93,90 por volta das 13h28 (horário de Brasília).
O vencimento setembro/22 era cotado à R$ 88,10 com elevação de 1,23%, o novembro/22 valia R$ 90,77 com alta de 1,12%, o janeiro/22 era negociado por R$ 93,33 com ganho de 0,89% e o março/23 tinha valor de R$ 93,90 com valorização de 1,26%.
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Mercado Externo
Já a Bolsa de Chicago (CBOT), que operava levemente em alta à espera dos novos reportes do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), perdeu força e passou a recuar para os preços internacionais do milho futuro por volta das 13h23 (horário de Brasília), logo após a divulgação nesta sexta-feira.
O vencimento setembro/22 era cotado à US$ 6,26 com desvalorização de 3,25 pontos, o dezembro/22 valia US$ 6,25 com perda de 2,25 pontos, o março/23 era negociado por US$ 6,31 com queda de 3,00 pontos e o maio/23 tinha valor de US$ 6,34 com baixa de 2,75 pontos.
o USDA veio alinhado com o que o mercado esperava, reduzindo seus números para a safra 2022/23. A produtividade do cereal caiu de 185,15 para 183,48 sacas por hectare, levando a produção de 368,45 para 364,74 milhões de toneladas.
Os estoques finais também foram corrigidos e passaram a ser estimados em 35,26 milhões de toneladas, contra o número de julho de 37,34 milhões de toneladas.
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