Sem nova York como referência, conilon e mercado físico têm dia de estabilidade para os preços
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Sem a referência da Bolsa de Nova York, o café tipo conilon teve um dia de ajustes técnicos e poucas variações na Bolsa de Londres.
Novembro/22 teve queda de US$ 6 por tonelada, negociado US$ 2217, janeiro/23 teve queda de US$ 6 por tonelada, valendo US$ 2209, março/23 teve queda de US$ 7 por tonelada, cotado por US$ 2183 e maio/23 teve baixa de US$ 5 por tonelada, negociado por US$ 2173.
No Brasil, o mercado físico também teve um dia de ajustes para os preços. O tipo 6, em Guaxupé/MG, teve queda de 0,75%, negociado por R$ 1.320,00, Patrocínio/MG teve queda de 2,96%, negociado por R$ 1.310,00, Machado/MG teve baixa de 1,40%, valendo R$ 1.410,00.
O tipo cereja descascado teve baixa de 0,75% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.320,00, Patrocínio/MG teve queda de 2,96%, cotado por R$ 1.310,00, Machado/MG teve baixa de 1,40%, valendo R$ 1.410,00 e Franca/SP manteve a estabilidade por R$ 1.360,00.
O mercado do café retoma as negociações a partir de amanhã na Bolsa de Nova York. De acordo com analistas ouvidos pelo Notícias Agrícolas, os fundamentos continuam sólidos para os preços, diante da quebra na produção do Brasil e preocupação com o retorno das chuvas. Além disso, problemas climáticos em outras origens produtoras e queda dos estoques certificados mantêm os preços nos patamares atuais.
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