Café fecha sessão desta 4ª feira com alta de quase 700 pts na Bolsa de Nova York
![]()
As cotações futuras do café arábica encerraram a sessão desta quarta-feira (02) com alta expressiva nas bolsas de Nova York e Londres. O suporte acompanha temores relacionados à oferta e atenção para o clima em áreas do Brasil, além de ajuste de posições ante a véspera.
O principal vencimento do grão do tipo arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) registrou ganho de 3,97%, ou 675 pontos, valendo 176,95 cents/lb. No robusta, a valorização no dia foi de 2,34%, valendo US$ 1.882 a tonelada.
O dia foi de valorização para o mercado do café nas bolsas externas desde as primeiras horas. Os operadores estiveram atentos para as preocupações climáticas. De acordo com o site internacional Barchart, com base na Somar Meteorologia, regiões de Minas Gerais tiveram baixos volumes de chuva.
Além disso, a agência de notícias Reuters pontua que "negociantes disseram que uma queda nas exportações de Honduras e Costa Rica em outubro ajudou a apertar a oferta de curto prazo, com o prêmio de dezembro para março KC-1=R aumentando".
Na sessão anterior, os preços do café tentaram reação, mas acabaram fechando em baixa nas bolsas externas. Com isso, nesta quarta, também há algum suporte relacionado à ajustes de posições. Também permeiam o mercado preocupações relacionadas à demanda.
Neste sentido, ainda há atenção aos protestos nas estradas do Brasil, que já impactam alguns setores. Nesta quarta-feira, as praças brasileiras de negociação para o café não funcionaram por conta do feriado nacional de Finados.
0 comentário
Preços do café seguiam em queda de mais de 1% na manhã desta 3ª feira (16)
Chuvas no Brasil derrubam em mais de 2% os preços do café arábica no fechamento desta 2ª feira (15)
Média diária das exportações do café não torrado e torrado recua até 2ª semana de dezembro/25
Região do Cerrado Mineiro movimenta mais de R$ 1 milhão no 13º Prêmio e amplia projeção internacional dos cafés de origem controlada
Mercado cafeeiro inicia mais uma semana volátil, pressionado pelo clima e oferta
México supera EUA e Europa e se torna o principal destino do café capixaba em 2025