Soja volta a subir na manhã desta 4ª feira em Chicago após consecutivas sessões de baixas
![]()
Depois de duas sessões consecutivas de baixas nesta semana e de ter batido em suas mínimas em mais de 22 meses durante o pregão desta terça (3), o mercado da soja volta a operar em campo positivo na manhã desta quarta-feira (4). As cotações, por volta de 7h10 (horário de Brasília). subiam entre 5,25 e 7,75 pontos nos principais contratos, levando o novembro a US$ 12,80 e o maio a US$ 13,26 por bushel.
Faltam novas notícias para movimentar de forma mais clara as cotações na CBOT. Os traders ainda permanecem atentos ao avançar da colheita nos EUA, do plantio no Brasil, ao passo em que também monitora a demanda. Apesar da China estar comemorando um de seus principais feriados nesta semana - o da Golden Week - o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) já anunciou duas novas vendas de soja à nação asiática.
Ainda assim, está também no front um atraso das vendas norte-americanas para exportação, bem como uma maior competitividade do Brasil com a alta do dólar frente ao real nos últimos dias. Ontem, a moeda americana encerrou o dia com alta de mais de 1,5% e sendo cotado a R$ 5,15, ambos fatores que também pesam sobre os preços.
No paralelo e, mais forte nesta semana, a influência do financeiro também tem pesado sobre o caminhar dos futuros não só da soja, mas das commodities de uma forma geral. O petróleo na manhã desta quarta cede mais de 1,5%, enquanto o dólar index - que vinha subindo há muitas sessões - perdia 0,24%, para 106,452 pontos.
Veja como fechou o mercado nesta terça-feira:
0 comentário
Alta do dólar ajuda soja brasileira e derruba cotações de Chicago nesta sexta-feira
Dólar dispara e pesa forte sobre a soja de Chicago nesta 6ª, e tem impacto limitado nos preços do BR
Plantio de soja no Rio Grande do Sul tem avanço moderado pela redução de chuvas
Soja segue lateralizada em Chicago nesta 6ª feira e ainda espera por novidades e pelo novo USDA
Soja sobe em Chicago com atenção à demanda da China e clima na AMS, mas preços sentem leve pressão no BR nesta 5ª feira
Safra 25/26: primeiro foco de ferrugem asiática em área comercial é confirmado em MS