Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA ficam estáveis em níveis baixos
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WASHINGTON (Reuters) - O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego ficou estável em níveis baixos na semana passada, apontando para a continuidade da força do mercado de trabalho.
Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego ficaram inalterados em 212.000 na semana encerrada em 13 de abril, em dado com ajuste sazonal, informou o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira.
Economistas consultados pela Reuters previam 215.000 pedidos na última semana. Os pedidos de têm oscilado em uma faixa de 194.000 a 225.000 este ano.
A força do mercado de trabalho, que está impulsionando a economia, juntamente com a inflação elevada, levou os mercados financeiros e alguns economistas a esperar que o Federal Reserve adie o corte da taxa de juros até setembro. Alguns economistas duvidam que o banco central dos EUA reduzirá os custos de empréstimos este ano.
Inicialmente, os mercados financeiros esperavam que o primeiro corte ocorresse em março, o que foi adiado para junho e agora para setembro, já que os dados sobre o mercado de trabalho e a inflação continuaram a surpreender nos primeiros três meses do ano.
Na terça-feira, o chair do Fed, Jerome Powell, evitou fornecer qualquer orientação sobre quando os juros poderiam ser reduzidos, dizendo, em vez disso, que a política monetária precisa ser restritiva por mais tempo. O banco central tem mantido sua taxa de juros na faixa de 5,25% a 5,50% desde julho, após um total de 525 pontos-base de alta desde março de 2022.
(Reportagem de Lucia Mutikani)
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