CNA participa do lançamento da Aliança pelo Desenvolvimento Energético dos Polos e Projetos de Irrigação do Brasil
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) participou, na quarta (5), do lançamento da Aliança pelo Desenvolvimento Energético dos Polos e dos Projetos de Irrigação do Brasil e da assinatura do Acordo de Cooperação Técnica (ACT) entre os Ministérios da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), Minas e Energia (MME) e Agricultura e Pecuária (Mapa).
O Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar também participou da cerimônia, que contou com a presença do presidente da Comissão Nacional de Irrigação da CNA, David Schmidt, do presidente do Sindicato Rural de Pinheiros (ES), Érico Orletti, representantes do setor produtivo do país, governadores e parlamentares.
O ACT é destinado à integração de ações para o atendimento energético a polos e a projetos de irrigação, dentro da Política Nacional de Irrigação, instituída pela Lei nº 12.787/2013.
De acordo com Schimdt, a energia elétrica sempre foi um desafio para os produtores rurais brasileiros, com redes de distribuição precárias e um fornecimento insuficiente para suportar sistemas modernos de produção. Ele explica que esse problema impacta a competitividade e a eficiência do setor agropecuário, que depende cada vez mais de tecnologias avançadas, como sistemas de irrigação e automação.
“Esse termo que está sendo firmado com a cooperação entre ministérios essenciais para o desenvolvimento do país, com o objetivo de melhorar a infraestrutura elétrica rural e integrar soluções mais eficazes para atender a demanda crescente do setor é uma sinalização positiva que o governo federal deu frente as demandas postas pelo setor a décadas”, enfatizou o presidente da Comissão Nacional de Irrigação da CNA.
Schmidt também ressaltou o estudo que a CNA está finalizando que analisa as necessidades energéticas do setor de irrigação, tanto no presente quanto no futuro.
“Essa iniciativa, alinhada com as diretrizes do governo federal, visa garantir que a oferta de energia atenda às exigências do setor agropecuário, especialmente em um momento de expansão da produção e modernização no campo. Com a união de esforços entre governo, entidades e produtores, há a expectativa de melhorias significativas que irão fortalecer a competitividade e a sustentabilidade da produção rural no Brasil”, disse Schmidt.
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