Ibrafe: a segunda safra será menor do que prevê a CONAB
Neste dia 10 de fevereiro, há muito a comemorar quando olhamos para os avanços no setor. No entanto, os produtores não têm motivos para celebração. Os preços do Feijão não estão animadores: o Feijão-carioca fechou janeiro com uma redução percentual significativa em relação ao ano passado, e o Feijão-preto apresentou uma queda ainda maior na comparação com janeiro do ano passado.
Por outro lado, o consumidor, em meio à inflação que pesa no bolso, nem sempre percebe essa diferença de valor mês a mês. A grande oferta de Feijão comercial, tanto Preto quanto Carioca, faz com que o mercado se mantenha com a sensação de estar persistentemente lento e com pouca dinâmica, apesar de ser historicamente um mercado emocional e volátil.
Embora o cenário atual pareça de calmaria, a realidade é outra: as vendas retomaram um bom nível, e só não percebemos isso porque há Feijão disponível em quase todos os estados. O futuro, no entanto, parece promissor à medida que se aproxima a colheita da segunda safra.
0 comentário
Área plantada de feijão no Brasil em 2025 se manteve entre as menores já registradas
Exportações de arroz da Tailândia podem cair até 12,5% em 2026, prevê governo
Retro 2025-Feijão/Cepea: Em 2025, cotações do feijão preto cedem, enquanto os do carioca se sustentam
Federarroz avalia como sucesso os leilões da Conab para escoamento do arroz safra 2024/2025
Do prato ao campo: Como a queda no consumo de arroz e feijão afeta a saúde e a renda do produtor rural
Trigo/Cepea: Preços apresentam movimentos distintos dentre os estados