Agrobrazil: mercado do boi gordo tem destaque positivo para São Paulo e Mato Grosso do Sul
Relatório Diário do Boi Gordo – Agrobrazil
Data: 10 de junho de 2025
Nesta terça-feira, 10 de junho de 2025, o mercado do boi gordo apresentou variações importantes entre os principais estados pecuários monitorados pelo aplicativo Agrobrazil. Houve destaque positivo para São Paulo e Mato Grosso do Sul, enquanto alguns estados permaneceram sem registros de negócios no dia.
No Pará (PA), os negócios ocorreram exclusivamente a R$ 295/@, com média registrada de R$ 292,58/@, apresentando leve alta. As escalas permaneceram estáveis em 6,33 dias.
Em Minas Gerais (MG), não houve registro de negócios no aplicativo para o estado naquele dia, com a média estacionada em R$ 301,27/@. As escalas recuaram para 7 dias.
São Paulo (SP) apresentou negócios entre R$ 312 e R$ 320/@, com média de R$ 313,27/@, refletindo alta. As escalas de abate também subiram, alcançando 8,5 dias — sinal de uma posição mais confortável por parte das indústrias.
No Mato Grosso do Sul (MS), todos os registros ocorreram a R$ 318/@, e a média fechou em R$ 312,06/@, com leve valorização. As escalas também subiram, ficando em 6,5 dias.
O Mato Grosso (MT) todos os registros ocorreram a R$ 320/@, com média de R$ 318,31/@. As escalas apresentaram alta, passando para 6,33 dias.
Já em Goiás (GO), não houve registro de negócios no aplicativo para o estado naquele dia, com a média mantida em R$ 289,86/@. As escalas apresentaram baixa, recuando para 4,75 dias.
Para conferir as informações na íntegra, acesse o app da Agrobrazil em https://onelink.to/kk3gx7
0 comentário
Agrobrazil: Mercado do boi gordo registra predominância de alta
Exportações de carne bovina disparam em novembro, com alta de 39,6% no volume e salto de 57,9% no faturamento
Scot Consultoria: Estabilidade em São Paulo
Indústrias testam preços menores para a arroba, enquanto pecuaristas seguram vendas à espera de preços melhores
Pecuária sustentável: tecnologia brasileira promete até 7 cabeças/ha sem desmatamento
Alta do dianteiro reduz competitividade da carne bovina frente ao frango e à suína