Agropecuária ocupa metade das terras do Rio Grande do Sul
De acordo com a gerente do Projeto do Uso da Terra do IBGE, Eloísa Domingues, embora o perfil do Rio Grande do Sul seja a agropecuária, as ocupações são numerosas e dinâmicas. "Além da área de colonização, com uma lavoura muito diversificada, apontamos também o avanço de algumas utilizações na campanha, voltadas mais para a área de reflorestamento e da vitivinicultura, que estão se expandindo cada vez mais e mudando o perfil da ocupação e utilização do Estado."
A publicação inclui uma retrospectiva que relata como foi o povoamento e a ocupação do Rio Grande do Sul, começando pelos povos indígenas, depois, espanhóis e portugueses e, mais recentemente, registrando a vinda de imigrantes europeus. Os técnicos avaliaram a contribuição de cada etapa da povoação na configuração atual.
De acordo com Eloísa, as informações contidas na publicação podem subsidiar ações estratégicas e projetos de qualidade ambiental e sustentabilidade socioambiental para planejamentos público e privado, para o meio acadêmico e a sociedade em geral.
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