Arrozeiros tentam negociar dívidas
A ideia é solicitar a utilização de recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) Giro Rural para pagamento de fornecedores, além da revisão de cadastros para retomada de crédito rural pelo Banco do Brasil. Para facilitar a renegociação de dívidas, ainda está em análise uma ação na Justiça para que os produtores também possam ser amparados pela Lei de Recuperação Judicial. Para honrar as dívidas com a indústria, o orizicultor Laudir Rech Júnior, que cultiva 860 hectares arrendados em São Borja, chegou a vender sacas do grão por R$ 17,00. Apesar de estimar um prejuízo de R$ 1 milhão, ele não pretende desistir da atividade. Mas prevê redução de área em torno de 20%. A dificuldade de acessar o crédito bancário, onde há juro mais baixo, ocorre devido a consecutivas quebras de produção, que comprometeram a capacidade de pagamento. "Todo mundo gostaria de ter lucro, rentabilidade. Mas eu tenho paixão por produzir alimentos."
claudiney joao zanette Bela Vista - MS
somos um grupo de produtores em ms plantamos 2600 ha nossos prejuizos somam R$ 2500000,00 produzimmos 6200k/ha, tenho varias industrias processando nosso grupo perdemos as maquinas pois as revendas nos tomaram para quitar as dividas por varias vezes fui tratado por eles e empresa de maneira desumana, pensei ate em tirar minha propria vida mas nossa fe e muito forte e minha familia e meus familares me deram muita forca para superar alguns momentos de fraquesa mas a solucao e esta pagar as dividas com recurso do fat como foi feito em MT a alguns anos e dar folga para resgatar as maquinas e continuar trabalhando para pagar estas contas diluindoas em varias parcelas pois no MT quem fez isso hoje ja quitou batalhem por isso se precisarem de mim estou disposto a ajudar como posso.