Melhoria de crédito no Banco do Brasil à agricultura puxa queda da inadimplência
Na pessoa jurídica, o indicador subiu de 1,9% para 2,1% no mesmo período e na física manteve-se estável em 3%. Nos atrasos acima de 90 dias, a taxa terminou o segundo trimestre em 2%, abaixo dos 2,1% do período anterior e dos 3,4% do sistema financeiro nacional.
De acordo com o presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, o banco tem controlando fortemente as taxas de inadimplência. Para isso, a instituição vem mudando o mix de suas operações de crédito para crescer em segmentos de menor risco.
Bendine diz que o banco tem priorizado segmentos com inadimplência menor como segmentos de veículos, consignado (funcionários públicos e privados). Eles responderam por 79,3% da carteira em junho, acima dos 76,1% de 12 meses atrás.
Por isso, nos próximos meses, o indicador deve continuar estável. "Não vemos tendência de alta na inadimplência", disse Bendine em entrevista à imprensa.