No Estadão: JBS-Friboi diz que suposto caso de ‘vaca louca’ não prejudica setor
A JBS-Friboi divulgou comunicado nesta terça-feira, 29, informando que rígido controle exercido em conjunto com o Ministério da Agricultura impediu que animal suspeito de sofrer de Encefalopatia Espongiforme Bovina, conhecida como "Mal da Vaca Louca", chegasse até os consumidores.
O texto é assinado pelo presidente da empresa, Miguel Gularte. Segundo ele, o episódio não deve representar qualquer impacto nas exportações brasileiras no segmento ou mesmo no mercado interno.
Segundo a empresa, "o rígido controle sanitário desempenhado pela companhia em conjunto com os fiscais agropecuários do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) foi determinante para identificar com rapidez e eficiência" o caso.
De acordo com o comunicado, o evento "comprova a eficiência do processo de controle instalado em todas as unidades da companhia".
O caso. Um vaca nelore de 12 anos, supostamente infectada com a doença, foi identificada no Mato Grosso, prestes a ser abatida. Encontrava-se em frigorífico mantido pela JBS-Friboi em São José dos Quatro Marcos, no sudoeste do Estado.
O animal foi encaminhado para o frigorífico pela Fazenda Talismã, localizada no município vizinho de Porto Esperidião, fronteira com a Bolívia, de acordo com prefeituras das cidades.
No último sábado, 28, conforme diz o Ministério da Agricultura, foram abatidos outras cabeças de gado que tiveram contato com o animal supostamente doente.
Íntegra do comunicado. "O rígido controle sanitário desempenhado pela JBS em conjunto com os fiscais agropecuários do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) foi determinante para identificar com rapidez e eficiência o suposto caso atípico da BSE (sigla em inglês da Encefalopatia Espongiforme Bovina, o 'Mal da Vaca Louca'). O caso foi reportado pelo Ministério da Agricultura na semana passada.
O evento, identificado em uma unidade da JBS em Mato Grosso, que conta com a presença diária de fiscais federais, comprova a eficiência do processo de controle instalado em todas as unidades da companhia. A rígida fiscalização sanitária e a capacidade técnica da equipe impediu que o produto chegasse ao consumidor final, garantindo um total controle sanitário e alimentar.
Sempre investimos no controle sanitário de nossas unidades e essa prática continuará sendo adotada por considerarmos esse um pilar fundamental da confiança que levamos até os Consumidores."
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