Por que importamos o deveríamos exportar?, por GLAUBER SILVEIRA

Publicado em 09/05/2014 15:51 e atualizado em 27/02/2020 23:06
Glauber Silveira é produtor rural, presidente da Câmara Setorial da Soja e Milho e diretor da Aprosoja/Brasil.

Constantemente vemos reportagens mostrando o preço de diversos alimentos básicos que duplicam ou quadriplicam de preço nas gôndolas, produtos que fazem parte do dia-a-dia dos brasileiros e compõem a cesta básica - e que afetam o bolso e os índices de inflação. Vejam o exemplo do tomate -- que virou vedete dos noticiários -- mas tivemos diversos produtos na mesma situação... feijão, cebola, milho, o alho, enfim alimentos consumidos num país como o nosso, onde temos tamanha área agrícola que não entendemos como isso possa acontecer..., nossa única conclusão é que estamos sofrendo de falta de planejamento e investimentos notadamente nos produtos que diariamente ocupam a mesa dos brasileiros.

Em dez anos a importação de frutas e hortaliças cresceu mais de 400%, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). O governo justifica a alta dizendo que houve melhora no poder aquisitivo do brasileiro e ele está consumindo mais verduras e frutas ( hoje consumimos 27 kg per capita de frutas e hortaliças, segundo dados do IBGE, enquanto na Itália o consumo é de 157,7 kg, USA 98,5 kg e Israel 73,0 kg). Concordo com a justificativa de que o nosso consumo tem aumentado, mas isso não é justificativa para importarmos tanto quando deveríamos estar produzindo todos essas frutas e hortaliças não só para nosso consumo como, inclusive, exportando. Ou seja, estamos perdendo uma chance de aumentarmos nossa renda e contribuindo para melhorar ainda mais a nossa balança comercial.

Insisto que este aumento de consumo de frutas e hortaliças pelo brasileiro deve ser visto como uma oportunidade nacional e não uma oportunidade para outros países como Argentina, Chile, China, Espanha, Portugal  -- que tem feito crescente exportações para o Brasil... Pergunto: com um país como o nosso, com terras férteis, abundância de água, sermos o segundo maior importador de alho do mundo???!!! em 2013 importamos 157.830 toneladas, principalmente da China, e a área de produção brasileira caiu de 2006 de 10 mil há para 8 mil em 2013... portanto, algo está errado nessa nossa política agrícola...

E não é só alho... a cada ano estamos importado mais e mais ameixas, pêssegos, nectarina, maçã, uva, citros, coco da baia (???!!).. é impressionante isso!!! importarmos coco da baia mesmo com a enorme aptidão que o Brasil possui na produção de coco..., temos importado muita cebola, em 2013 foram 263.000 toneladas, e com isto vemos esses alimentos explodirem seu preço nas gôndolas pela falta no mercado interno..., enfim, é fácil justificar essas latas - que impactam a inflação - como um problema sazonal ou de clima, mas a realidade é uma só: falta de planejamento publico, falta de apoio técnico ao pequeno produtor, falta de insumos registrados para produção, etc.

Alguns justificam que tivemos nos últimos dez anos um incremento de 110% na produção brasileira de hortaliças, enquanto a população cresceu apenas 25%, mas cabe lembrar que o brasileiro não come nem 30 kg de frutas e verduras enquanto a FAO recomenda 146 kg por ano, ou seja, a maioria da população brasileira não tem acesso a muitas frutas e verduras por uma questão de educação alimentar...., mas, acima de tudo, devido ao preço e à taxa do dólar, estamos importando frutas e verduras em um país com aptidão excepcional para produção... nos últimos 12 anos, segundo a EMBRAPA, mantivemos a mesma área de produção de hortaliças, apesar do consumo...

O pior é que as verduras e frutas que o brasileiro tem acesso tem diminuído sua área de produção no Brasil -- como vimos com o alho, que perdeu 20% de sua área de produção...., a banana que saiu de 504.000 ha em 2006 para 485.000 em 2013; a cebola também perdeu 10% de sua área plantada,; a mandioca perdeu 300 mil ha nos últimos cinco anos.

Quando vemos estudos sobre a comercialização de frutas e verduras, nos deparamos com a realidade de que o que chega a mesa do brasileiro é 400% mais caro do que o preço recebido pelo produtor. Existem mecanismos para diminuir esta diferença e o consumidor pagar menos e o produtor receber mais, mas para isto acontecer é preciso de estratégia comercial -- como acontece na CEAGESP.

E não estamos falando de um mercado pequeno... frutas e verduras movimentam quase 100 bilhões no Brasil e gera milhares de empregos..., mas infelizmente temos visto uma falta de priorização pelos governos neste setor..., afinal não basta ter um plano safra para a pequena produção, é preciso muito mais, é fundamental incentivar a produção, dar treinamento, assistência técnica, incentivar a pesquisa, disponibilizar produtos fitossanitários, romper a sazonalidade incentivando plantio em regiões diversas  -- afinal temos áreas acima e abaixo do equador,  portanto é preciso criar uma logística nacional de distribuição e apoio à comercialização.

Em um país que se orgulha de ter assentado tantas famílias -- e que a todo o momento diz da importância da agricultura familiar --- ser importador de frutas e verduras e também de arroz, feijão, fica evidente que estamos com problemas em nossa agricultura...., e o pior é que nos projetos de assentamento todos tinham como prioridade a produção de produtos da cesta básica, mas por falta de estratégia, investimentos e assistência técnica, muitos assentamentos transformaram-se em bolsões de miséria.... ao invés de produzir ao menos o que consomem, vivem às custas da assistencia alimentar do Governo, através das Bolsas Famílias. Espero que as constantes falta de tomate  e outros produtos básicos acordem os que podem fazer o que deve ser feito.... e vamos em frente!!!

(GLAUBER SILVEIRA)

No Estadão: Pelo segundo mês seguido, batata lidera alta de preços entre alimentos

Batata avançou 22,26% em abril, segundo dados do IBGE; o tomate, que em março subiu mais de 32%, desta vez teve queda nos preços de 1,94%

Pelo segundo mês seguido, a batata inglesa liderou a alta de preços dos alimentos dentro do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Em abril, o alimento teve alta de 22,26%. Em março, quando também registrou a maior alta do grupo, a batata subiu 35,05%. No ano, a batata acumula inflação de 43,50%.

No ano, a batata acumula inflação de 43,50% - Felipe Raú/ Estadão
Felipe Raú/ Estadão
No ano, a batata acumula inflação de 43,50%

A inflação medida pelo IPCA fechou abril com alta de 0,67%, ante uma variação de 0,92% em março, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os grupos Alimentação (1,19%) e Transportes (0,32%) subiram menos em relação a março e contribuíram para o recuo da inflação.

Além da batata, tiveram altas expressivas o feijão-fradinho (9,81%) e a carne seca e de sol (8,01%)

Se comer batata ficou caro, substituir o alimento por mandioca pode ser uma boa escolha. O preço da mandioca caiu 8,58%, assim como o da farinha de mandioca, que registrou queda de 3,66%.

O tomate, que em outras divulgações chegou a ser considerado o vilão da inflação, desta vez teve queda nos preços de 1,94%. Em março, o alimento havia subido 32,84%.

RIO - Os alimentos e os transportes subiram menos em abril e ajudaram a desacelerar a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para uma alta de 0,67%, após elevação de 0,92% em março, informou o IBGE. No ano, o IPCA acumulou uma alta de 2,86%. Em 12 meses, ficou em 6,28%, abaixo do teto da meta estipulada pelo governo, de 6,5%, mas a maior taxa desde junho do ano passado nessa comparação.

A desaceleração dos alimentos ocorreu tanto com os produtos consumidos em casa, que passaram de alta de 2,43% em março para aumento de 1,52% em abril, como na alimentação consumida fora de casa, que saiu de 0,96% para 0,57%. Ainda assim, a alimentação ainda foi o maior impacto para a inflação do mês.

Alguns produtos que tiveram altas expressivas em meses anteriores registraram até queda nos preços, como é o caso da mandioca, tomate, cerveja, hortaliças, açúcar cristal e farinha de trigo. Por outro lado, grande parte dos alimentos pesquisados ainda teve aumento de preços. Foi o caso dabatata inglesa (+22,26%), que liderou o impacto na inflação do mês, ao lado dos remédios (alta de 1,84%) e carnes (1,83%).

A alta da energia elétrica, de 1,62%, também pesou no índice. No entanto, ainda há resíduos de reajustes anteriores a serem absorvidos pela inflação. "Ainda tem uma parte para entrar em maio", afirmou Eulina Nunes dos Santos, coordenadora de Índices de Preços do IBGE.

Pressão. Apesar do recuo em abril, a constante pressão dos aumentos dos alimentos explica a resistência da inflação ao redor dos 6% no acumulado em 12 meses, segundo Eulina.

Em abril, a taxa do IPCA em 12 meses ficou em 6,28%, contra uma alta acumulada de 7,38% nos alimentos. No ano passado, a inflação fechou em 5,91%, contra uma alta de 8,48% nos alimentos. Em 2012, o IPCA ficou em 5,84% e, os alimentos, em 9,86%. Em 2011, o IPCA foi de 6,50%, e alimentos ficaram em 7,18%.

"Se olharmos a série histórica na ótica dos 12 meses, a taxa do IPCA gira em torno de 6%. Às vezes chegou a 5,8%, mas tudo muito próximo de 6%", apontou Eulina. "Isso é por conta do comportamento dos alimentos. Nos últimos anos, o IPCA vem sendo pressionado pelos serviços e pelo grupo dos alimentos, que é um grupo superimportante para o orçamento das famílias. Embora não sejam itens de muito valor, são consumidos diariamente", acrescentou a coordenadora.

Os alimentos têm um peso de 24,85% no cálculo do IPCA. O aumento da renda e os problemas no clima puxaram esse encarecimento dos produtos alimentícios nos últimos anos, disse a pesquisadora.

"Quando a renda aumenta, tem a pressão sobre os preços dos alimentos, sobre os preços dos serviços. E têm acontecido os problemas climáticos a cada ano, restringindo a oferta (de alguns alimentos) não só do Brasil, como em outros países também", lembrou Eulina, citando a quebra de safra de soja na Rússia e de trigo na Argentina.

Transporte aéreo. As passagens aéreas caíram 1,87% em abril, após terem registrado uma alta de 26,49% no mês anterior, puxando a alta menor de preços do grupo dos Transportes. Mas também houve contribuição tanto de combustíveis quanto de ônibus e automóveis, que subiram menos.

O etanol saiu de alta de 4,17% em março para aumento de 0,59% em abril. A gasolina passou de 0,67% para 0,43% no período. As tarifas dos ônibus urbanos saíram de uma variação de 0,60% em março para 0,24% em abril, enquanto as tarifas dos ônibus intermunicipais passaram de 0,47% para 0,35%. Também cresceram menos os automóveis: os novos passaram de 0,78% para 0,29%; e usados, de 0,78% para 0,20%.

Além dos alimentos e dos transportes, mais três dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados subiram menos em março. O destaque foi o item Despesas Pessoais, que passou de 0,79% para 0,31%, puxado pela desaceleração de empregado doméstico (de 1,28% para 0,58%) e cabeleireiro (de 0,79% para 0,03%).

Baixa renda. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação da baixa renda, subiu 0,78% em abril, desacelerando após ter registrado alta de 0,82% em março. Com o resultado, o índice acumulou uma alta de 2,90% no ano e de 5,82% em 12 meses. O INPC mede a variação dos preços para as famílias com renda de um a cinco salários mínimos e chefiadas por assalariados.



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1 comentário

  • decio pilli Maceió - AL

    é isso que importamos?

    Fortificação de Farinhas

    Os altos índices de anemia e de doenças causadas pela deficiência de ácido fólico, na população brasileira, levaram o Ministério da Saúde e a Anvisa tornar obrigatória a fortificação das farinhas de trigo e milho.

    Com a publicação da Resolução - RDC nº 344, de 13 de dezembro de 2002, tanto as farinhas de trigo e de milho vendidas diretamente ao consumidor, quanto aquelas utilizadas como matéria-prima pelas indústrias, na fabricação de outros produtos, terão que ser enriquecidas com ferro e ácido fólico, a partir de junho de 2004.

    Cada 100g de farinha de trigo e de milho deverá conter 4,2 mg de ferro e 150 mcg de ácido fólico. Com isso, as farinhas e produtos, como pães, macarrão, biscoitos, misturas para bolos e salgadinhos deverão apresentar maior quantidade de ferro e ácido fólico em sua formulação final.

    Vejam como e feito o acido fólico químico que usamos no fubá e farinha de trigo

    E um absurdo mas isso não e explicados nos rótulos

    FICHA DE INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS QUÍMICOS

    ÁCIDO FÓLICO

    Rev.Set.2007 Página 1 de3

    1

    1 ? IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO

    Nome do Produto: ÁCIDO FÓLICO / VITAMINA B9

    Fórmula Molecular: C19H19N7O6

    Peso Molecular: 441,4

    Nome Químico: Ac.4-)2-amino-4-hidroxipteidín-6-yl) metilaminobenzoil-L-glutâmico

    Estado Físico: Pó microcristalino

    Cor: Amarelo / Laranja (SUBSTITUINDO DE CERTA FORMA OS CORANTES NATURAIS)

    Com um agravante sua coloração não fixa em vários tipos de massas alimentícias)

    Odor: Quase Inodoro

    Número de Regist

    ro (CAS n°): 59-30-

    3

    2 ? COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES

    Componentes Peso % No. CAS No. EINECS

    Ácido N-/{[(amino-2 hidroxi-4 59-30-3 200-419-0

    pteridinil-6)metil]amino}-4 benzoil/L-(+)-glutâmico

    Impurezas perigosas Nenhum(a).

    3 ? IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS

    Perigos mais importantes para o homem

    Irritante para os olhos, pele e vias respiratórias. Irritante também se ingerido.

    4 ? MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS

    Contato com a pele: Lavar as áreas afetadas com água abundante e sabão durante vários minutos.

    Contato com os olhos: Lavar os olhos com água abundante, por vários minutos. Procurar assistência médica.

    Inalação: Dirigir-se para local de ar fresco.

    Ingestão: Lavar a boca com água. Procurar assistência médica.

    5 ? MEDIDAS DE COMBATE À INCÊNDIO

    Como combater

    Utilizar: Água nebulizada, espuma, CO2, pó seco.

    FICHA DE INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS QUÍMICOS

    ÁCIDO FÓLICO

    Rev.Set.2007 Página 2 de3

    2

    6 ? MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO/VAZAMENTO

    Métodos de limpeza: Recolher o derramado mecanicamente para o interior dos tambores para sua adequada eliminação.

    7 ? MANIPULAÇÃO E ARMAZENAMENTO

    Armazenamento

    Medidas de proteção técnica: Manter os tambores hermeticamente fechados, em local seco e fresco, protegidos da luz.

    8 ? CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL

    Equipamento de proteção pessoal

    Proteção respiratória: Máscara anti-pó.

    Luvas de proteção: Usar luvas de borracha ou de plástico.

    Proteção para os olhos: Usar óculos de segurança.

    Outros: Dispor de adequado sistema de ventilação.

    Higiene Industrial

    Trocar de roupa se estiver contaminada pelo produto. Lavar-se cuidadosamente após manipulação do produto. Não fumar, beber e comer

    durante a manipulação do produto.

    9 ? PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS

    Solubilidade em água: Praticamente insolúvel 0,0016 mg/ml (25°C)

    Outras solubilidade: Ligeiramente solúvel em metanol.

    Insolúvel em acetona, clorofórmio, éter, benzeno.

    Solúvel em HCI diluído e quente e em H2SO4

    Valor pH: (a 1g/10 ml água, 20°C) 4,0-4,8

    Ponto de inflamação: Não aplicável

    Temperatura de ignição: Não aplicável.

    10 ? ESTABILIDADE E REATIVIDADE

    Produto de decomposição perigosas: COx, NOx

    FICHA DE INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS QUÍMICOS

    ÁCIDO FÓLICO

    Rev.Set.2007 Página 3 de3

    3

    Reações perigosas: Não há desde que tenha uma manipulação e armazenagem adequada.

    11 ? INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS

    LD-50 intravenosa, rato: 500 mg/kg

    LD-50 intravenosa, ratazana: 239 mg/kg

    LD-50 intravenosa, coelho: 4100 mg/kg

    LD-50 intravenosa, coelhinho da Ìndia: 120 mg/kg

    12 ? INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS E ECOTOXICOLÓGICAS

    Biodegradável. Não encontrados outros dados específicos.

    13 ? CONSIDERAÇÕES SOBRE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO

    Eliminar conforme as leis e regulamentos Estaduais e Locais.

    14 ? INFORMAÇÕES SOBRE TRANSPORTE

    Não regulamentado.

    15 ? REGULAMENTAÇÕES

    Frases R

    R 36: Irritante para os olhos.

    Frases S

    S 22-24: Evite o contato com os olhos e pele.

    16 ? OUTRAS INFORMAÇÕES

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    adicionais, consulte o fabricante.

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    • Rogerio Nogueira Alvorada - TO

      É Clauber acho que o aumento do indice de importaçao de frutas deve-se nao ao cidadao comun. e sim ao ditos pensadores de politicas publicas,que sentados saboreando suas nectarinas e maças imporrtados, definem um cenario de faz de contas, para que carrega a naçao nas costas.E no assentamentos pelo Brasil a fora sustentados pelo Bolsa familia, corajosos agricultores familiares importam mesalmente ovos de granja produzidos a KMs de seus lotes.

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