Resposta à Cargill: Cerrado quer continuar usando áreas a que tem direito
Publicado em 24/06/2019 14:22
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Divulgação
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VINICIUS CAETANO MARTIN Curitiba - PR
Realmente não consegui entender porque desta resposta, a diretora da Cargil disse claramente que vai investir para ajudar todo este processo e do Brasil e não especificamente da Bahia? Não entendi realmente qual o problema nisso...
Minha propriedade se encontra embargada e este ano não pode ter produção e o Ibama não vai pagar minhas contas; pois foi emitido multa e embargo na empresa que produz grãos e está paralisada. Foi considerado corte raso pelo fiscal que embargou e paralisou a produção nesta propriedade rural; não tenho licença para desmatarpPois não tinha o que ser desmatado. O próprio Google Hearth é prova isto; mas se encontra no administrativo do Ibama até hoje sendo discutido este caso e dando prejuízo à propriedade produtiva aonde existe além da reserva + 25 por cento de áreas excedentes de vegetação nativa ( cerrado) que estarão inscrita no PRA para atender terceiros por falta de reserva em vossas propriedades rurais.
Gostaria que a Cargill visse este meu caso; pois o correto seria entrar contra o Estado e União para pagar minhas contas; pois isto é inconstitucional até por sinal na CÂMARA FEDERAL já tem projeto de Lei reconhecendo este erro feito pelo IBAMA pois embargar só é devido fazer em cima de áreas de reserva legal e permanente; não em cima de área produtiva da propriedade rural pois está é para a sobrevivência do produtor rural. É uma vergonha o Estado perseguir a produção de grãos em áreas devidamente liberadas da fazenda; absurdo ver o Brasil desta forma; necessitando aumentar o PIB e deixar ficar ocorrendo este tipo de perseguição aonde não cabe.