Laboratório do programa IAC-Quepia, de Jundiaí-SP, busca Acreditação internacional para integrar rede global de pesquisa
Um dos mais modernos centros de pesquisas para estudos de conformidade voltados a equipamentos de proteção individual (EPI) na agricultura, o laboratório do programa IAC-Quepia espera obter, no segundo semestre deste ano, seu certificado de ‘Acreditação’ internacional. Trata-se de um reconhecimento científico de alta qualificação, proveniente da realização, já avançada, de ensaios de proficiência no local. Com o documento, o Quepia consolidará sua posição de vanguarda em estudos focados em normas da ISO.
Coordenador do IAC-Quepia e um dos mais respeitados estudiosos na área de agroquímicos, o pesquisador Hamilton Ramos salienta que, ao obter a Acreditação internacional, o centro de pesquisas de Jundiaí passará a ser reconhecido entre poucos laboratórios do mundo aptos a fazer os mais de 20 testes de qualidade que compõem a norma da ISO 27065.
Conforme Ramos, quase R$ 1 milhão já foram investidos no laboratório de Jundiaí nos últimos anos, por meio de parcerias público-privadas. O local ocupa uma área de 300 metros quadrados. Nele trabalha uma equipe de profissionais especializada na Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação de métodos para avaliar a exposição do trabalhador a agroquímicos e a qualidade de vestimentas protetivas e de seus componentes.
O programa IAC-Quepia resulta de parcerias entre o setor privado e o Centro de Engenharia e Automação (CEA), do Instituto Agronômico (IAC), órgão da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de SP. Perto de completar 15 anos, a iniciativa empreende dezenas de estudos sobre vestimentas protetivas agrícolas e luvas de proteção, além de certificar a qualidade desses produtos com o Selo IAC-Quepia, hoje reconhecido como sinônimo de qualidade e de credibilidade para fabricantes de EPI agrícolas.
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