Estradas mal conservadas vão prejudicar escoamento da safra 2008/09 em GO

Publicado em 13/01/2009 17:42

A colheita da safra 2008/09 será iniciada em fevereiro, as chuvas de verão ainda não chegaram com força total em Goiás, mas as principais rodovias de escoamento da produção goiana continuam mal conservadas. Como ocorreu no início de 2008. Mas neste ano, a situação se agravou na GO-346 estrada que atravessa o município de Cabeceiras. A cobertura asfáltica da rodovia está praticamente acabada e acidentes ocorrem com grande freqüência no local.

Segundo o presidente do Sindicato Rural de Cabeceiras, Arno Weis, o asfalto desta rodovia foi construído há 16 anos. Desde então nunca passou recapeamento ou qualquer tipo de melhoria. Ele diz que nestas condições será impossível transportar a produção de grãos da cidade. Desde 2005, o Arno faz reivindicações à Agetop para que tome as providências necessárias para consertar o trecho, mas nada ocorreu. “O asfalto é bom senão não teria durado tanto tempo, mas precisa de reparos. É constante a incidência de acidentes nas proximidades e como estamos perto da rodovia temos que ajudar no socorro”, afirma.

Nas rodovias goianas que cortam a região Sudoeste do Estado, a situação das estradas também continua precária. O presidente do Sindicato Rural de Jataí, Mozart Carvalho diz que nada foi feito desde o início de 2008.

No início do ano passado, Mozart fez um levantamento de quais os trechos estavam mais prejudicados. Ele foi pessoalmente a cada local e fotografou, conversou com produtores e tentou a solução em Goiânia, junto a Agetop. As GO-050, GO-206, GO-184, GO-178, GO-467 e GO-180, todas estavam em situação ruim. A Agetop garantiu que não havia como restaurar as estradas durante as chuvas, mas que passado este período tudo seria resolvido.

Ao contrário do que foi prometido, nada foi feito e a estradas estão piores devido o desgaste de um ano inteiro e de mais uma temporada de chuvas. A expectativa é com o aumento das reclamações alguma providência seja tomada para solucionar a questão.


Fonte: Faeg

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