Zoneamento aprovado apresenta avanços, segundo Famato
Publicado em 01/04/2010 08:21
O substitutivo integral número 03 do Projeto de Lei (PL) 273/08, que trata do Zoneamento Sócioeconômico e Ecológico de Mato Grosso (ZSEE) foi aprovado em primeira votação na noite da última terça-feira, Assembleia Legislativa. Antes de ser levado a votação o texto foi discutido em 15 audiências públicas e 14 seminários técnicos realizados em várias regiões do Estado em 2009, com a participação de diversos setores da sociedade. Entre eles, comunidades ribeirinhas, pescadores, ambientalistas, Ibama, Incra, além dos produtores rurais, que acompanharam todo o processo desde o início das discussões.
Para o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (Famato), Rui Prado, o projeto apresenta avanços aos produtores, mas ainda esbarra em questões que preocupam o setor. Entre elas a inclusão no zoneamento de áreas indígenas que não estão totalmente regularizadas. O substitutivo 03 foi elaborado por lideranças partidárias da Assembleia e, diferente dos substitutivos 01 e 02, buscou garantir segurança jurídica aos produtores de Mato Grosso. Outro avanço, conforme a Famato, está na redução da área destinada à criação de futuras Unidades de Conservação (UCs). No substitutivo 01, relatado e defendido pelo deputado Alexandre César (PT), a área reservada à criação de UCs teria cerca de 5 milhões de hectares. No substitutivo 03, a área foi reduzida para cerca de 1,5 milhão de hectares.
Já segue nosso Canal oficial no WhatsApp? Clique Aqui para receber em primeira mão as principais notícias do agronegócio
Fonte:
Diário de Cuiabá
0 comentário
Com 3.064 animais e R$ 22,8 milhões em negócios, 61ª Expo Rio Preto SICREDI encerra com números expressivos
"Maioria substancial" do Fed apoiou corte de 0,50 p.p. em setembro, mostra ata
Institutos de pesquisa da APTA abrem as portas na Semana da Ciência
Aliança do Setor Produtivo de Mato Grosso recebe ex-presidente da Espanha em encontro com empresários
Ibraoliva: Questões da olivicultura passarão a ser debatidas em nível nacional
As certificações florestal e agrícola podem ser o primeiro passo para o cumprimento dos requisitos da EUDR