O alívio nos mercados impulsionou o preço dos grãos

Publicado em 28/05/2010 14:36

O humor dos mercados de ações e commodities melhorou ontem com a notícia de que a China não está revendo seus investimentos na zona do euro. O interesse dos especuladores por ativos de maior risco aumentou, o dólar caiu e a maioria das commodities teve valorização. <?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

O petróleo saltou 4,25% em Nova York e terminou no nível mais alto em duas semanas, a US$ 74,55 por barril. Na Bolsa de Chicago, a soja para entrega em julho subiu 1,47% e fechou a US$ 9,5175 por bushel.

Com ânimo renovado, participantes do mercado de soja desfizeram apostas de que os preços iriam cair e recompraram contratos que haviam vendido anteriormente. Além disso, os produtores vêm estocando grãos da antiga safra, à espera de preços mais altos. A oferta é cada vez menor, mas a demanda segue forte.

Em movimento técnico semelhante ao da soja, o trigo para julho subiu 1,30% e fechou a US$ 4,6775 por bushel. Alguns investidores compraram contratos de trigo e venderam milho em Chicago. Assim, limitaram a valorização do milho, que foi de 0,47%.

Mas o alívio nos mercados não foi suficiente para puxar as cotações do açúcar negociado em Nova York. No sentido contrário, os contratos do produto caíram 2,86%, a 14,92 centavos de dólar por libra-peso. Segundo analistas, o fato de os preços terem alcançado 15,75 cents/lb no início da semana vem estimulando as vendas.

 

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Agronotícias

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