Gabinete da Secretaria da Agricultura da Bahia despachará na Bahia Farm Show

Publicado em 31/05/2010 17:20

Pela primeira na suahistória, a Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária transfere todo seu <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" />gabinete para o município de Luis Eduardo Magalhães, na região Oeste do Estado, onde o secretário Eduardo Salles estará despachando nos dias 1º e 2 deste mês de junho. O gabinete será instalado no estande da Seagri, no Complexo Bahia Farm Show, durante a Feira de Tecnologia Agrícola e Negócios, que acontece até o dia 5. “Pela primeira vez estamos levando toda a Seagri para despachar no Oeste”, disse Salles, informando que a agricultura familiar também será contemplada, no dia 16 de junho, quando será a vez do Sudoeste, com o gabinete da Seagri instalado no município de Barra do Choça.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

Na agenda do secretário está a participação do secretário Eduardo Salles no Fórum Canal Rural/Bahia Farm Show, que debaterá a produção agrícola ambientalmente sustentável, na tarde de quarta-feira. Na agenda, além de encontros com criadores, agricultores e líderes do setor, Salles vai fazer o lançamento do Projeto de verticalização das cadeias do milho, soja e algodão.

 

 

“O Oeste é grande produtor de milho e soja, cujas safras 2009/2010 foram as maiores na história da região, e também de algodão, mas não temos indústrias de transformação. Não podemos mais exportar apenas a produção primária”, afirma o secretário. Ele informou que a Seagri, com apoio da  Fundação Bahia; Associação dos Agricultores e Irrigantes da Bahia, (Aiba); Associação Baiana dos Produtores de Algodão, (Abapa), e do Fundo para o Desenvolvimento do Agronegócio do Algodão, (Fundeagro), contratou a Fundação Getúlio Vargas para elaborar o “Estudo de Agregação de Valores aos produtos da Agropecuária Baiana Através da Verticalização”.

Durante a BahiaFarm Show, será feito o anúncio oficial desta ação, disse o secretário, explicando que o estudo a ser desenvolvido pela FGV deverá mapear a região, analisar o que cada cadeia paga de tributação para tornar o negócio mais atrativo, listar que produtos podem ser derivados da soja, do milho e do algodão, detalhar o que existe e o que é preciso em termos de infra-estrutura, logística, armazenagem e comercialização, e mensurar os impactos sociais, ambientais e econômicos.

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Fonte:
Agripress

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