Oleaginosas: fonte de emprego e renda para o agricultor brasileiro

Publicado em 04/06/2010 08:18
Consolidar novas perspectivas para a produção de biocombustíveis produzidos a partir de plantas oleaginosas (ricas em óleo), apresentar informações sobre os avanços tecnológicos do setor e discutir os aspectos econômicos, sociais e ambientais da mamona são os objetivos do 4º Congresso Brasileiro de Mamona, de 7 a 10 de junho, em João Pessoa/PB. Simultaneamente ao evento, será realizado o 1º Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas – Inclusão Social e Energia.

Pesquisadores, professores, agricultores, investidores nacionais e internacionais, gestores públicos e privados, empresários e estudantes são esperados no encontro. “Com este evento, esperamos impulsionar o Programa Nacional de Produção de Biodiesel (PNPB), e, assim, contribuir para a expansão de toda a cadeia produtiva de oleaginosas energéticas, gerando emprego e renda no meio rural”, aponta o coordenador de Agroenergia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Denilson Ferreira.

Algodão, girassol, amendoim, gergelim, palma (também conhecida como dendê) e pinhão manso são algumas das oleaginosas mais conhecidas em todo o País, com alto poder de gerar energia para produção de biocombustíveis. Também têm grande potencial plantas nativas como o pequi, macaúba, babaçu, e aquelas tradicionais em outros países e em fase de disseminação no Brasil, como a canola.

Serviço
4º Congresso Brasileiro de Mamona e 1º Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas - Inclusão Social e Energia
Data: 7 a 10.6.2010 (segunda a quinta-feira)

Hora: 8 às 18 horas
Local: Espaço Cultural João Pessoa. Rua Abdias Gomes de Almeida, 800, Tambauzinho, João Pessoa/PB.

Já segue nosso Canal oficial no WhatsApp? Clique Aqui para receber em primeira mão as principais notícias do agronegócio
Tags:
Fonte:
Mapa

RECEBA NOSSAS NOTÍCIAS DE DESTAQUE NO SEU E-MAIL CADASTRE-SE NA NOSSA NEWSLETTER

Ao continuar com o cadastro, você concorda com nosso Termo de Privacidade e Consentimento e a Política de Privacidade.

0 comentário