Veja depoimentos de Hélio Bicudo, José Gregori e Bruno Daniel

Publicado em 01/10/2010 11:18 e atualizado em 01/10/2010 11:55
Abaixo partes da declaração de Bruno Daniel ao site que abriga o manifesto em defesa da democracia, lançado no dia 22 de setembro por personalidades que apoiam a liberdade de imprensa e o regime democrático. Bruno era irmão do prefeito de Santo André, Celso Daniel, que foi assassinado. Era ligado ao PT. Desligou-se do partido depois da morte do irmão e deixou o Brasil porque estava sendo ameaçado.

"Muitas coisas foram descobertas"

"Celso Daniel: um caso emblemático da fragilidade das nossas instituições"

"Nos últimos oito anos houve uma deterioração da democracia brasileira"

"Creio que haja uma tentativa de controle do judiciário e da imprensa"

"Houve tentativa de obstaculizar o Ministério Público"

"Recebemos ameaças e tivemos que deixar o país"

"A indicação de Dilma foi uma coisa unilateral do presidente Lula"

"Com os escândalos recentes na Casa Civil que esperança podemos ter?"

"Como é que nos mudamos a relação governo e sociedade sem falar em democracia"

HÉLIO BICUDO

O advogado Hélio Bicudo, um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores (PT), declarou que os ataques recentes contra a imprensa, feitos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seriam "um indício do que pode ser um governo autoritário". Segundo aFolha, Bicudo disse que a imprensa e a sociedade civil seriam "contra esse tipo de atuação de Lula". "Tudo o que se diz contrário à vontade dele é mentira, é para desestabilizar o governo, e por aí vai", declarou. Acompanhe

"O autoritarismo civil pode ser pior que o militar"

Hélio Bicudo - "O autoritarismo civil pode ser pior que o militar" from Manifesto em Defesa da Democraci on Vimeo.


"O Brasil se aproximou das ditaduras"

"Esse movimento não é eleitoral"

"As pessoas querem se manifestar"

"Esse movimento é para ontem, hoje e amanhã"

"Dilma é uma imposição de Lula"

"O presidente governa em benefício do seu poder, não do país"

JOSÉ GREGORI

Ex-ministro da Justiça, José Gregori, afirma que o manifesto originou-se quando o PT começou a se manifestar contra reportagens publicadas em diversos veículos e afirmou que a imprensa tem agido como partido. “A gota d'água foi um comportamento que não só fere a Constituição, mas também fere a causa que ela defende, principalmente a frase do Lula dizendo ‘nós somos a opinião pública’. A opinião pública é o pluralismo que a gente defendeu e que lá no passado ele também ajudou a defender. Ele é o presidente de todos os brasileiros, não pode virar um homem de partido, que vai para as ruas fazer o papel de alguém ligado ao partido”.

"A imprensa trouxe fatos que aconteceram"

"Tivemos que puxar o cartão amarelo"

"Construção da democracia não tem dono"

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1 comentário

  • magali soledade macedo gomes itabera - SP

    ja´assinei o manifesto e enviei p/a todos os meus contatos

    0