Preços do algodão continuam subindo a níveis históricos em NY
Essa redução na safra chinesa pode impulsionar as importações do país, refletindo positivamente nos preços. Um recuo expressivo nos estoques globais também deve atuar como fator de sustentação para as cotações.
A colheita na nação asiática pode cair 5% este ano por conta de desastres naturais que assolaram o país em regiões produtoras de algodão. No ciclo encerrado no dia 31 de agosto, a produção atingiu as 6,4 milhões de toneladas.
"Parece que a China continuará comprando.E há uma ausência de vendedores', diz o presidente da Je Kropf & Sid Love Consulting Services LLC, do Kansas, EUA.
Até ontem, o algodão já acumulava ganhos de 88% este ano.
"Não se trata apenas de uma questão de oferta e demanda, mas também sobre demanda de investimento", afirmou o analista Ker Chung Yang.
Os estoques nos Estados Unidos, o maior exportador da commodity, podem chegar a 2,56 bilhões de fardos até o dia 31 de julho, volume menor do que o estimado pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) no último dia 8 de outubro - 2,7 bilhões de fardos. De acordo com analistas, essa redução é resultado do aumento das exportações.
Os norte-americanos podem exportar cerca de 15,7 milhões de fardos, mais do que os 15,5 milhões estimados pelo USDA no mês passado. Nesta terça-feira, o departamento divulga seu novo relatório mensal de oferta e demanda.
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