Chuva dificulta os tratos nas lavouras de algodão em Mato Grosso
Há 15 anos, Vitor Vesz aposta no algodão no município de Campo Verde, região sul de Mato Grosso. Nesta safra, dobrou a área plantada na fazenda por causa do bom preço que a arroba do algodão está no mercado.
Ao todo foram cultivados mil hectares. Metade foi semeado em janeiro, o restante no período da safrinha, no fim de fevereiro. O plantio em períodos diferentes foi por causa do atraso da chuva. Quando ela veio, a planta se desenvolveu bem, mas agora preocupa.
A colheita do algodão começa no fim de maio. Na região de Campo Verde a chuva não tem dado trégua. Em uma propriedade, 260 hectares de algodão ainda não receberam os defensivos agrícolas. A conseqüência é máquina parada.
Com a folha molhada, a planta não absorve o produto e fica desprotegida, podendo desenvolver doenças e pragas. “Está atrasando tudo, aplicação de fungicida, que é muito importante, atrasando para aparecer lagarta, pulgão, bicudo. A gente fica muito preocupado porque poderemos ter problemas no futuro”, disse o agricultor.
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