Etanol de milho: um caminho sem volta em Mato Grosso e no Brasil
A transformação de milho em etanol já é considerada um caminho sem volta em Mato Grosso e no Brasil. Com uma tonelada do cereal, além de se produzir 430 litros de etanol, são retirados dali 15 litros de óleo de milho e 550 quilos de DDG (farelo) destinados para a ração animal na pecuária e, ainda, energia elétrica.
A agregação de valor é grande e, segundo especialistas, impulsionar cadeias produtivas como a de eucalipto e a pecuária. Hoje, em Mato Grosso três usinas de etanol flex produzem etanol a partir da cana-de-açúcar e do milho, além de uma usina full que produz o biocombustível 100% através do milho. O estado conta ainda com outros projetos na área que deverão movimentar toda uma cadeia produtiva.
Em setembro de 2017 produtores de milho, indústria e desenvolvedores de biotecnologia se uniram em criaram em Mato Grosso a União Nacional do Etanol de Milho (Unem), dando assim um ponta pé para o fortalecimento da produção do biocombustível não somente no estado, mas em todo o país.
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2 comentários

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Fernando Mesquita Fortaleza - CE
Esse é um interesse tecnologia ( biotecnologia) para a produção do bioetanol, realmente um feito notável na ciência, no entanto os esforços deverem ser voltados para a produção racional, o melhor aproveitamento do que já produzimos e não desviar para outras produções, existem várias técnicas aplicadas hoje para valorizar do resido da indústria sacroalcooleira. Não vejo muita vantagem em produção de biocombustíveis atravéz do milho, já que o produto é utilizado na alimentação humana e animal diretamente.
carlo meloni sao paulo - SP
Etanol de milho-----Parece ser melhor que a cana porque nao se perde nada---Sera' que a sobra do farelo e' financeiramente mais interessante que o bagaço de cana ??