Conab vai a campo entre os dias 2 e 13 de janeiro para checar estoques privados de café conilon
Entre os dias 2 e 13 de janeiro de 2017, técnicos da Superintendência de Fiscalização de Estoques (Sufis), da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) farão uma vistoria nos estoques privados de café conilon no Espírito Santo e na Bahia, estados responsáveis por 63% e 10,3% da produção nacional, respectivamente O objetivo é verificar o volume disponível do produto para comercialização.
Os dados levantados pela Conab servirão de base para que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) decida sobre a necessidade de facilitar a importação de café para abastecimento do setor industrial. Entretanto, para que essa importação seja autorizada, o volume de estoque encontrado deve ser insuficiente para atender ao consumo até o início da safra em março. A demanda, segundo a indústria, é de 1,5 milhão de sacas de café.
A safra 2016 de café conilon registrou quebra devido a questões climáticas. De acordo com o quarto e último levantamento da atual safra, divulgado na última semana pela Conab, a produção de conilon (que representa 15,6% da produção total de café do país) foi de 7,98 milhões de sacas, 28,6% a menos que na safra 2015. No Espírito Santo, a queda na produção chegou a 35,1%. Este resultado se deve sobretudo, à seca e à má distribuição de chuvas por dois anos consecutivos nos estágios de florescimento, formação e enchimento de grãos.
0 comentário
Onda de calor no Brasil consolida ganhos do café arábica no fechamento desta 6ª feira (26)
Após Natal, preços do café arábica trabalham em campo misto em NY nesta 6ª (26)
Mais da metade do café analisado em compras públicas no Paraná apresenta fraude, aponta fiscalização
Dedicação e resiliência: Desafios climáticos não conseguiram abalar a qualidade dos cafés brasileiros
Após fortes oscilações, mercado cafeeiro fecha sessão desta 3ª feira (23) em lados opostos nas bolsas internacionais
Preços do café robusta sobem em Londres na manhã desta 3ª feira (23) diante demora nas vendas no Vietnã