Conilon tem dia de quedas em Londres, enquanto mercado físico encerra com estabilidade sem referência de NY
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O mercado futuro do café arábica encerrou as cotações desta segunda-feira (17) com desvalorização para os principais contratos na Bolsa de Londres.
Março/22 teve queda de US$ 10 por tonelada, valendo US$ 2218, maio/22 teve queda US$ 11 por tonelada, negociado por US$ 2183, julho/22 teve queda de US$ 11 por tonelada, valendo US$ 2174 e setembro/22 teve baixa de US$ 8 por tonelada, valendo US$ 2173.
Segundo análise internaciconal do Bachart, o preço do café continua pressionado com o avanço dos embarques do Vietnã, reportado na última semana. Além disso, uma posição comprada excessiva por fundos de commodities ajudaram na queda neste pregão.
No Brasil, sem referência de Nova York - que retoma as negociações amanhã, o mercado físico manteve a estabilidade nas principais praças de comercialização do país.
O tipo 6 bebida dura bica corrida manteve a negocição por R$ 1.490,00 em Guaxupé/MG, Poços de Caldas/MG manteve por R$ 1.490,00, Patrocínio/MG por R$ 1.515,00, Araguarí/MG manteve por R$ 1.500,00, Varginha/MG por R$ 1.490,00 e Franca/SP por R$ 1.530,00.
O tipo cereja descascado registrou alta apenas em Varginha/MG, com valorização de 1,28% e negociado por R$ 1.580,00. Guaxupé/MG manteve a estabilidade por R$ 1.580,00, Poços de Caldas/MG por R$ 1.570,00, Patrocínio/MG por R$ 1.565,00 e Campos Gerais/MG por R$ 1.568,00.
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