Com chuvas no BR, arábica volta a operar com desvalorização em Nova York
![]()
O mercado futuro do café arábica voltou a operar com desvalorização para os principais contratos no pregão desta sexta-feira (7) na Bolsa de Nova York (ICE Future US). O mercado do café sente a pressão da previsão de chuvas em áreas de produção do Brasil. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o final de semana será marcado por bons volumes no sul de Minas Gerais.
Ainda assim, continua no radar a preocupação com a oferta global do produto, o que de certa forma limita baixas mais expressivas. A produção da Colômbia, segundo maior produtor de arábica do mundo, não deve ultrapassar as 12 milhões de sacas neste ano, aumentando as preocupações com a oferta, já que a demanda permanece aquecida neste momento.
Por volta das 11h53 (horário de Brasília), dezembro/22 tinha queda de 170 pontos, negociado por 216 cents/lbp, março/23 tinha baixa de 130 pontos, cotado por 206,35 cents/lbp, maio/23 tinha desvalorização de 25 pontos, valendo 203,05 cents/lbp e julho/23 tinha queda de 80 pontos, cotado por 199,75 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o café conilon tem suporte na queda dos embarques do Vietnã, e opera com valorização nesta sexta. Novembro/22 tinha alta de US$ 11 por tonelada, negociado por US$ 2151, janeiro/23 tinha alta de US$ 13 por tonelada, negociado por US$ 2152, março/23 tinha alta de US$ 11, março/23 tinha alta de US$ 11 por tonelada, cotado por US$ 2129, maio/23 teve alta de US$ 9 por tonelada, negociado por US$ 2114.
0 comentário
Café: Perspectivas de chuvas no BR consolidam novamente baixas em NY no fechamento desta 6ª feira (19)
Consumidores de café dos EUA enfrentam preços mais altos mesmo após retirada de tarifas
Preços do café caminhavam em lados opostos nas bolsas internacionais na manhã desta 6ª feira (19)
Preços do café recuam nas bolsas internacionais e atingem mínimas de 4 meses nesta 5ª feira (18)
Região de Franca/SP registra bom pegamento da florada do café para safra 2026
Preços do café no Vietnã caem ao menor nível desde março de 2024 com aumento da oferta