Café abre sexta-feira mantendo ajustes técnicos, mas monitorando Brasil e economia global
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O mercado futuro do café arábica abriu as negociações esta sexta-feira (28) ainda com ajustes técnicos para os preços após vários dias de pressão na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Desde ontem o café opera com ajustes para os preços em Nova York, mas ainda monitorando as previsões de chuvas no Brasil e os possíveis impactos de uma recessão global no consumo de café.
No Brasil, as atenções se voltam para o pegamento da florada, que de acordo com a Fundação Procafé não foi satisfatório nas principais áreas de produção de arábica do país. Até então, com a retomada das chuvas, o mercado trabalhava com a possibilidade de uma recuperação na produção no ano que vem.
Por volta das 08h44 (horário de Brasília), março/23 tinha alta de 15 pontos, valendo 177,10 cents/lbp, maio/23 era negociado por 175,85 cents/lbp, julho/23 era negociado por 174,65 cents/lbp - ambos sem variações para os preços.
Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon também abriu com ajustes técnicos. Janeiro/23 tinha alta de US$ 1 por tonelada, negociado por US$ 1879, março/23 tinha alta de US$ 3 por tonelada, cotado por US$ 1867, maio/23 tinha alta de US$ 3 por tonelada, negociado por US$ 1858 e julho/23 tinha alta de US$ 1 por tonelada, valendo US$ 1851.
Mercado Interno - Última sessão
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve queda de 0,48% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.040,00, Poços de Caldas/MG teve queda de 1,89%, negociado por R$ 1.040,00, Patrocínio/MG registrou queda de 0,98%, valendo R$ 1.010,00, Machado/MG teve baixa de 0,49%, negociado por R$ 1.020,00, Campos Gerais teve queda de 0,99%, negociado por R$ 1.005,00.
O tipo cereja descascado teve queda de 0,45% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.114,00, Poços de Caldas/MG teve baixa de 1,74%, valendo R$ 1.130,00, Patrocínio/MG teve baixa de 0,93%, cotado por R$ 1.060,00 e Varginha/MG teve queda de 0,93%, valendo R$ 1.100,00.
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