Colheita avançando, embarques e produtor retraído: Café tem novo dia de desvalorização
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O mercado futuro do café arábica continua operando com desvalorização para os principais contratos, ainda pressionado pela colheita, embarques e também pela comercialização da safra brasileira.
Por volta das 12h13 (horário de Brasília), setembro/23 tinha queda de 240 pontos, negociado por 157,50 cents/lbp, dezembro/23 tinha baixa de 235 pontos, valendo 157,35 cents/lbp, março/24 tinha queda de 255 pontos, valendo 158,35 cents/lbp e maio/24 tinha queda de 255 pontos, cotado por 159,30 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o tipo conilon também continua operando no negativo. Novembro/23 tinha queda de US$ 14 por tonelada, negociado por US$ 2652, novembro/23 tinha baixa de US$ 21 por tonelada, cotado por US$ 2512, janeiro/24 tinha queda de US$ 17 por tonelada, valendo US$ 2460 e março/24 tinha queda de US$ 12 por tonelada, cotado por US$ 2427.
Os cafeicultores brasileiros tinham vendido 41% de sua safra 2023/24 até o início de agosto, informou a consultoria Safras & Mercado na sexta-feira, índice que fica atrás dos 45% do mesmo período do ano passado e da média histórica para a época de 46%. A Safras também manteve a posição de que o produtor brasileiro continua resistente em fechar novos negócios.
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