Embarque diário de café não torrado e torrado fecha mês de junho de 2025 em baixa
Dados divulgados pela Secretária de Comércio Exterior (Secex) nesta sexta-feira (03) mostram que a média diária exportada de café não torrado no mês de junho de 2025 foi de 6,693 toneladas, registrando assim uma queda de 34,1% quando comparado com o embarcado no mês de junho de 2024, que obteve uma média de 10,163 toneladas. Já o volume total exportado em junho/25 foi de 133,863 milhões de toneladas, e o mesmo período do ano passado contabilizou um total de 203,278 milhões de toneladas.
O faturamento total das exportações do grão nos 20 dias úteis de junho de 2025 foi de US$ 934,364 milhões, comparados a US$ 801,952 milhões registrados nos 20 dias de junho de 2024. O faturamento diário contabilizou um ganho de 16,5%, somando um total de US$ 46,718 milhões (junho/25), contra US$ 40,097 milhões (junho/24).
Sobre o valor negociado para o produto, o mês de junho/25 encerra com um avanço de 76,9% comparado a junho/24. A média ficou em US$ 6.980,00 (junho/25), e US$ 3.945,10 (junho/24).
Café torrado, extratos, essências e concentrados
O volume embarcado de café torrado, extratos, essências e concentrados no fechamento de junho/25 atingiu 6,832 toneladas, comparado a 7,230 toneladas do mês de junho/24, representando assim uma queda de 5,5%. A média diária ficou em 341 toneladas (junho/25), contra 361 toneladas (junho/24).
Com relação ao preço médio, nos 20 dias de junho de 2025 o produto foi negociado a US$ 13.148,60 e obtendo assim um avanço de 39,5% frente ao negociado durante o mesmo mês de 2024, que somou um total de US$ 9.425,90.
Já o faturamento com as exportações do grão em junho/25 ficou em US$ 89,836 milhões, sendo que no mês de junho/24 a receita total ficou em US$ 68,149 milhões. A média diária do faturamento foi de US$ 4,491 milhões em junho/25, registrando um avanço de 31,8% frente a média diária do mês de junho/24, que ficou em US$ 3,407 milhões.
0 comentário

Fortalecimento do dólar index derruba os preços do café no fechamento desta 5ª feira (17)

O café brasileiro é insubstituível para o mercado americano, diz diretor geral do Cecafé

Trip Cafezal fortalece elo entre a Região do Cerrado Mineiro e a Europa por meio de parceria com premiada rede italiana de cafeterias

O peso na xícara do americano: EUA não têm outro fornecedor de café com o mesmo potencial que o Brasil e taxação é "tiro no próprio pé"

Sem novos fundamentos, preços do café continuam instáveis e registravam queda na manhã desta 5ª feira (17)

De olho no clima, mercado cafeeiro fecha sessão desta 4ª feira (16) com ganhos nas bolsas internacionais