Feijão-carioca: Por que o mercado está travado?

Publicado em 13/11/2017 06:26

As redes de supermercados seguem afirmando, ao contrário do que se pensa, que a venda ao consumidor está dentro do volume normal. O pequeno varejo, no entanto, vem sentindo bastante a diminuição de vendas em todos os itens. O poder de fogo das grandes redes é maior e chamam muitos clientes para as lojas com diversos itens em promoção. Os preços baixos não significam que o consumidor consome mais.

Feijão não falta na mesa dos brasileiros, estejam desempregados ou afetados pela crise. O povo "se vira" e, para o básico, sempre mantém o consumo. Como a oferta continua bem maior do que a demanda normal, obviamente os preços ficam baixos para os produtores e o mercado travado. Estes preços baixos têm atraído constantemente especuladores que compram, se frustram e saem vendendo após as novas quedas.

Agora, novamente, com os preços atuais, vários especuladores estão com intenção de compra e esperam ganhos de 15/20%. Claro que buscam variedades como Dama ou Madrepérola.

Há menos compradores no interior de São Paulo do que no ano passado, provavelmente devido à disponibilidade de Feijão ainda em diversos estados do Brasil. Os preços variaram para mercadoria comercial entre R$90/110, seca, e os muito úmidos entre R$ 70/75.

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Por:
Bruna Fernandes
Fonte:
IBRAFE

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