Feijão, por Ibrafe: Mercado segue calmo, mas nas sementes tudo mudou
Mercado de Feijão praticamente parado e não pense que foi por causa do feriado de São Paulo ontem. Não é isso, não. Ocorre que as chuvas no Sul e as evidências crescentes de que a safra de Minas Gerais e de Goiás terão rápida colheita estão fazendo com que os produtores pensem duas vezes antes de vender o Feijão de melhor qualidade. Tudo que tem sido negociado são Feijões comerciais nota 7/7,5.
A situação só não tem sido refletida nos preços por causa do varejo, que ainda está muito calmo do norte ao sul do Brasil. O consumidor está comprando o que vai consumir na semana e a expectativa dos supermercados é que esta calmaria evite a chegada de novo preços. Na verdade, não há nem ambiente hoje para pensar em correção de tabelas, se houvesse necessidade. O Feijão-preto travou também, porém por outro motivo. Existe mercadoria ainda de boa qualidade.
Não é muita e ontem já foi difícil achar produtores que vendessem por R$ 300. Os preços dessa variedade já estão reagindo, mesmo com mercado praticamente parado no varejo.
Outro tema importantíssimo e que vale a pena todos os comerciantes e os produtores analisarem com cuidado diz respeito às mudanças trazidas pelo decreto Nº 10.586, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2020, EMENTA, que regulamenta a Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003 e que dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas.
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