Ibrafe: Feijão-mungo firma-se como o mais exportado, com 36% do total
O mercado diário diminuiu em muito o volume de negócios, com o impasse natural tanto no Feijão-preto quanto no Feijão-carioca, tendo compradores que chegaram em seu limite no momento e produtores com pouco Feijão em mãos e bem por isso pouco dispostos a ceder. Por outro lado, fechados os números de exportação do ano de 2021, estes apontam o crescimento geral de 26,55% e veja nos gráficos abaixo o Feijão-mungo como o mais exportado, com 81 mil toneladas, seguido pelos Caupis, com 70 mil toneladas e dos Rajados e Vermelhos com 51 mil. No total com outros Feijões de menor volume, o montante exportado foi de 224 mil toneladas.
0 comentário
Anec projeta aumento nos embarques de soja e milho do Brasil em dezembro
Abertura de mercado para o Brasil na Índia e na Rússia
Arrozeiros celebram aprovação do uso da Taxa CDO para apoiar cadeia produtiva do arroz
Arroz/Cepea: Indústria retraída e exportações fracas mantêm pressão
Rússia eleva tensão no Mar Negro e milho e trigo sobem em Chicago
Híbrido tolerante ao pulgão é aposta da Corteva Agriscience para a cultura do Sorgo na próxima safra